Capítulo 15 - A flor do cemitério

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Crianças que estudavam próximas ao cemitério, iam caminhando de volta pra casa. Mas uma menina na faixa etária de uns 7 ou 8 anos, tinha a mania de querer estudar dentro do cemitério, ela não tinha medo, ia sozinha, achava até legal, pois não tinha barulho e ela se concentrava mais em seus estudos. Mas um dia antes de ela ir embora para casa, agachou-se e pegou uma florzinha. No dia seguinte, o telefone tocou, e sua mãe pediu que ela atendesse o telefone, e no fundo saía uma voz, baixa e sussurrando: Devolva a minha florzinha, Devolva! A menina assustada começou a chorar. Os telefonemas persistiam, até a sua mãe já havia escutado e dizia para a pessoa que estivesse fazendo isso parar. A mãe foi na escola conversar com professores e alunos, para saber se alguém, estava fazendo alguma brincadeira, mas não houve respostas para os telefonemas, que continuavam a persistir, naquela época não tinha bina, mas a polícia foi investigar e o telefone dava como não existente. A menina já estava fraca, não se alimentava, adoeceu, não resistiu as pressões e faleceu. Até hoje não existiram explicações para este caso.

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