Ele se aproxima e põe desde sua mão até o cotovelo na parede bem ao lado de minha cabeça, fazendo nossos corpos ficarem bem próximos
-Jeon... Eu não saio daqui sem conseguir o que é meu por direito.
Seus olhos brilhavam de uma maneira diferente, era como se eu conseguisse ver a pura maldade refletida em sua íris.
-E isso seria...? - Pergunto inclinando minha cabeça para o lado.