Faça-me sua

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Passaram a tarde inteira juntos, beliscando e bebericando o vinho que ele havia levado. Conversando e conhecendo-se melhor. Recuperando aquele tempo que tinham perdido durante os 4 anos.

Arley= Posso te contar uma história? - A olhou.

Hannah= Pode! - Curiosa.

Arley= Havia um homem e uma mulher da qual se amavam muito, mas o amor deles era impossível. Um dia, resolveram fugir de suas humildes casas para viverem e desfrutarem deste amor, porém, eles não estavam percebendo o real perigo que estavam passando. O pai da moça ordenou para que matassem o homem. Ela ficou na cabana em que eles moravam enquanto ele foi buscar água em um lugar parecido com este. Ela então, ouviu alguns tiros e correu até o lago sentindo que o amor de sua vida estava em perigo. Quando chegou lá, viu os guardas de seu pai e logo seus olhos encontraram o corpo do amado no chão, cheio de sangue. Ela correu até ele e o mirou, com os olhos cheios de lágrimas. De repente, ela sentiu seu coração pular e seu ar faltar. A ultima coisa que conseguiram dizer um ao outro, é que se amavam e morreram juntos como Romeu e Julieta. - Hannah o olhou e sorriu ternamente.

Hannah= Isso é tudo medo que meu pai faça o mesmo? - Ele deu de ombros, mas ficou em silêncio. = Eu nunca deixarei que ele te faça algum mal.

Arley= O amor dessas duas pessoas nunca morreu. - Ignorando o que ela havia dito. = Hoje, elas podem ter renascido em outras vidas. Podem ser aqueles dois cisnes. - Apontando para o lago e logo olhando para ela. = Ou pode ser nós dois.

Hannah por fim o mirou apaixonada. Os olhos dele brilhavam, talvez estivessem encontrado a paixão que faltava para que ambos recomeçassem.

Arley puxou para si, beijando-a. Hannah colocou seus braços em volta do pescoço do mesmo, deixando o beijo ainda mais caloroso. Ele apartou os lábios e a olhou.

Hannah= O que foi? - Estranhando.

Arley= Nada. - Sem jeito e olhou para os lados. Hannah percebeu que ele havia ficado exitado e virou o rosto dele com os dedos, fazendo-o olhar para ela.

Hannah= Eu preciso de você. - Sussurrou perto dos lábios dele. Arley suspirou.

Arley= Não podemos.

Hannah= Esqueça meu pai. Esqueça o mundo. Eu não quero saber desse trato que você fez com ele, eu só quero que você me faça sua.

Arley= É melhor irmos para casa. - Hannah o olhou meio chateada. = Acho que já esgotou o tempo de controlarmos esse maldito desejo.

Hannah abriu um sorriso e deu a mão para ele, levantando-se. Guardaram as coisas e seguiram para o carro.

Quando chegarem em casa, Arley não disse nada, apenas a puxou para si e a beijou. Hannah correspondeu o beijo rapidamente, lhe tirando a camisa e jogando-a para longe.

Arley= Vai com calma, mocinha. - Hannah o olhou. = Tem gente trabalhando na casa hoje.

Hannah= Desculpa.

Hannah sentiu-se envergonhada por um instante e Arley riu do jeitinho dela. A puxou pela mão e ambos seguiram para o quarto. Chegando lá, ele tomou os lábios dela novamente.

Ele a deitou sobre a cama calmamente. Não queria assustá-la. Sabia que Hannah era virgem, mas estava saciando o desejo de finalmente poder tocá-la. Apenas precisava não perder o controle e acabar machucando-a. Arley desceu os beijos para o pescoço da mesma, fazendo-a sentir arrepios como nunca antes havia sentido. Ela fechou os olhos e suspirou, sentindo sua intimidade ficar úmida.

Arley subiu o vestido da mesma, passando suas mãos delicadamente pelo corpo de Hannah, escutando-a soltar alguns gemidos em seu ouvido. Ele pode sentir seu membro latejar, implorando pelo corpo dela.

Hannah pensou que estava parada de mais. Arley não podia fazer amor com uma boneca, ele precisava de uma mulher. Então, passou a beijar os ombros másculos dele e correr suas mãos por suas costas, até ele tirar todo o vestido dela e jogá-lo pelo quarto.

Ele abriu o cinto na calça e Hannah pode perceber sua protuberância. Arregalou levemente os olhos sem que ele visse, pois estava concentrado terminando de tirar suas calças. Ele deitou em cima dela novamente, e a beijou nos lábios outra vez. Arley desceu ainda mais os beijos, chegando aos seios dela. Ela esperava para sentir aquela sensação por tantos anos, que quando ele tocou o bico de seu seio, ela arqueou a cabeça para trás e soltou um gemido alto.

Arley desceu ainda mais os beijos, chegando as pernas da mesma. Desceu a calcinha dela e tocou sua intimidade, fazendo Hannah morder o lábio e gemer alto. Ele gemeu sentindo seu membro latejar novamente, e percebendo que não poderia esperar por mais. Quando ele voltou a beijá-la nos lábios, ela empurrou a cueca dele para baixo e ele terminou de tirá-la, assim ficando completamente nu.

Arley a olhou e a penetrou lentamente. Hannah soltou um grito sentindo uma grande dor lhe invadir. Ele a olhou preocupado e ela sussurrou um "está tudo bem". Lentamente, ele foi empurrando mais para dentro dela. Ela cravava suas unhas em suas costas, o fazendo gemer de dor e prazer. Por fim, os movimentos começaram e ela foi sentindo a dor virar uma vontade imensa de tê-lo cada vez mais para si. Estava sentindo algo que parecia não poder controlar.

Hannah chegou ao seu ápice, e depois de mais algumas estocadas, Arley atingiu o seu, caindo sobre o corpo dela e beijando-a ternamente.

Controlando O DesejoOnde histórias criam vida. Descubra agora