ACIDENTE DE MARY

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( ouviram a música "Faça e Aconteça"?)

Pov. Mary
Domingo se passa e começa segunda. Acordo mais disposta e fasso minhas coisas que eu tenho que fazer. Bom, hoje eu estou muito mais disposta, então, resolvo tomar banho. Em São Paulo estava caindo geada 'como minha mão diz', estava fazendo muito frio. Coloco a duxa no inverno e começo a tomar banho.
---Mary! Minha mãe grita.
---Oi! Respondo gritando.
Termino de me enxugar e visto meu uniforme escolar.
Vou correndo para a sala e encontro minha mãe lá.
---Oque ouve? Pergunto.
---Eu estou com uma dor forte no peito. Diz minha mãe 'nada bem'.
Fico chocada e muito assustada. Mando ela não se ajitar muito e vou correndo para a conzinha pegar um copo d'água para ela.
---Filha, eu estou com precentimento muito ruim de você. Ela diz e eu me apavoro.
---Mas como assim!? Oque vai acontecer comigo mamãe? Pergundo me sentando ao lado dela.
---Eu não sei filha, mas para a sua segurança, eu prefiro te levar para a escola de carro. Não quero que nada mais te aconteça. Ela diz enchendo seus olhos de lágrimas.
---Não chora mamãe. Digo abraçando ela.
Bom, todas as coisas que minha mãe disse a mim, a pior de todas foi essa. Estou muito assustada com o que vai ou não vai acontecer comigo.
Pensamento (on)
Me ajuda meu Deus...
Pensamento (off)
Minha mãe estava na garagem e enquanto ela ligava o carro, eu pegava as minhas coisas. Pego algo para comer depressa e, saio em disparada. Chego no carro e me sento no banco da frente, só para ter certeza de que nada iria acontecer com minha mãe. Ela liga o carro e partimos.
No meio da estrada eu visualizava dois carros em alta velocidade. Minha mãe também acelerava para poder chegar na minha escola logo.
---Mãe, não prescisa acelerar desse jeito... Digo a ela.
---Você vai perder a aula filha... Ela diz bufando.
Bom, fazer oque, não posso discutir com ela. Eu nem sei oque que pode acontecer se ela não prestar atenção no volante.

Pov. Autora

Os carros desconhecidos começavam a fazer várias curvas. Cristina tentava se desviar dos carros, mas um dos carros perde o contróle e bate de frente ao carro de Cristina. Por sorte Cristina leva alguns arranhões, mas ao contrário de Mary que bate a cabeça com muita e desmaia. Cristina entra em disispero e começa a pedir socorro.
---Socorro!! Alguém me ajuda!!Grita Cristina o mais alto possível.
Várias pessoas ficam ao redor do carro e em minutos, um médico chega com sua maleta de 'primeiros socorros'.
---Moço, moço, me ajuda... Diz Cristina banhada em lágrimas.
---Oque ouve com você? Onde está doendo? O médico pergunta.
---Não em mim, mas em minha filha. Diz Cristina.
O médico pega Mary pelos braços e a leva no corpo de bombeiro. Cristina vai junto e acompanha o médico.
Chegando no Hospital, enfermeiros e enfermeiras deitam Mary em um couxão e a levam para examina-la.
Cristina a espera de alguma notícia não segura suas lágrimas.

Horas depois...
Quando se passaram bastante tempo, Paula e João Guilherme chegaram no hospital. Cristina os comprimentam.
---Oi. Como ficaram soubendo do acid... Diz Cristina sendo intenrrompida por Paula.
---Os vizinhos viram o acidênte e resolveram me contar. Diz Paula.
João Guilherme não conteve as lágrimas e deixaram-as escapar. Cristina se aproxima de João e e diz no ouvido dele:
---Você a ama muito né? Ela pergunta.
---Sim. E muito... João dá um abraço forte em Cristina.

Pov. João Guilherme

Separo o abraço e vejo o médico chegando. Fico muito curioso e Pergunto:
---E a Mary? Oque aconteceu com ela? Pergunto enchugando minhas lágrimas.
---Bom, Mary teve alguns sintomas estranhos em algumas horas atrás, persebemos que ela teve uma batida muito forte na cabeça e no caso, ela perdeu muito sangue e prescisa de bolsas de sangue imediatamente. Explica o médico.
---Mas como assim? Perguntam Paula e Cristina.
---Ainda não acabou. Mary prescisa entrar em uma cirurgía imediatamente e prescisamos de sua altorização. Diz o médico abrindo um tipo de caderno de altorização de cirurgías.
---Mas... Minha filha não meresse passar por tudo isso!!! Diz Cristina gritando com o médico.
---Bom senhorita acalme-se. Diz o médico acompanhando Cristina até o banco.
---Tire as mãos de mim. Diz Cristina furiosa, mas ao mesmo tempo muito triste.
Eu não prestei atenção em nada que aconteceu após o médico ter dito que a Mary prescisava de doação de sangue.
Fico muito triste porque o tipo de sangue da Mary é muito raro. Fico confuso, sem idéia de que fazer. Sento- me no banco do hospital e começo a chorar. (...Que triste...)
A noite passa, e logo a manhã chega.
Acordo derrepente e percebo que estou sentado no banco do hospital. Vejo minha mãe e Cristina dormindo sentadas. Acordo elas de leve.
---E a Mary? O médico disse alguma coisa? Digo preocupado.
---Por enquanto nada. Diz Cristina.
Por falar nele...
---Olha ele ali. Diz Cristina.
O médico estava com uma cara boa. Tomára que tenha ocorrido tudo bem.
---Bom, a cirurgía ocorreu tudo bem e ontem mesmo tivemos dois doadores de sangue. Diz o médico.
---Está tudo bem com ela então? Pergunto.
---Por incrível que paressa, sim. Diz o médico.
---E afinal, qual é o seu nome? Pergunta Cristina.
---Meu nome é Maurício. Prazer. Diz o médico.
---Me desculpe por ontem, é que eu estava muito nervosa com tudo oque aconteceu. Diz Cristina.
---Não prescisa se desculpar. Você é uma mãe muito forte e só estava defendendo sua filha. Não se preocupe. Diz Maurício.
---Posso ver a Mary? Pergunto.
---Claro que sim... Diz o doutor Maurício. (Pra ficar mais formal)
Bom, por dentro de mim o meu coração estava disparado. Queria ver a Mary e dar um beijo nela e dizer que eu a amo muito.
Enfim, estava a caminho da sala de pacientes.

Autora:Ficamos por aqui mesmo. Vejam o próscimo capítulo e não se esqueça: a vida é agora, faça e aconteça.

1000palavras...

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