Cap- 1

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Hoje eu acordei, e estava sozinho em casa, quando o Telefone toca. Era minha mãe dizendo que meu paí sofreu um grave acidente de moto, peguei minha bicicleta e fui correndo até o local em que minha mãe disse para se encontrarmos. O hospital em que meu paí estava internado era umas 10 quadras longe da minha casa. Entrei no hospital desesperadamente, perguntei a recepcionista onde está o senhor que tinha sofrido o acidente a pouco tempo o senhor que se chamava Diego, Ela me indicou até a sala, e quando entrei lá meu paí estava, com muitos aparelhos em seu corpo, e lá estava minha mãe, chorando desesperadamente, sentei ao lado dela, e chorei junto com ela. Depois de 2 horas a médica que operou meu paí foi até nós e deu a inesperada notícia.
- Vocês são os familiares do senhor Diego?- perguntou a doutora
-Sim somos, sou a mulher dele e esse é nosso filho.- disse minha mãe se referindo a mim.
- Sentimos muito, mas o senhor Diego não sobreviveu ao acidente.
Minha mãe começou a chorar muito e eu também, damos a notícia a todos da família, e todos ficaram chocados com isto.

Já se passaram 3 anos depois da morte de meu paí estou com 17 anos. Minha mãe encontrou um homem e já estão juntos a 3 meses, eu não vou muito com a cara dele, mais é a felicidade de minha mãe que importa.
Cheguei em casa, depois da nossa viajem com meus tios, quando chegamos era umas 3"00 da manhã, fomos dormir.
Acordei e fui para aula.
Na minha sala Tinha um garoto muito lindo, tinha olhos azuis, cabelos loiros, magro, e musculoso ele nunca me notou, sim porque ele é hetero e eu sou gay, sou gay assumido quando contei a minha mãe isso,Ela só disse que eu era filho dela e não ia me julgar, ela aceitaria qualquer decisão que eu tomasse, e queria que eu fosse muito feliz. Na verdade ninguém da escola sabe que sou gay, sou um garoto normal, então nem todos percebem.
A aula acabou e fiquei triste por não ter mais que olhar naquele rosto maravilhoso do Victor. Hoje decidi fazer um rumo diferente, quando estava no meio do caminho ouço alguns xingamentos, e barulhos que parecia que alguém estava apanhando, me escondi numa Moita ali perto e tentei observar com muita atenção. MEU DEUS era o Victor que estava apanhando pelo menos por uns 2 caras. Eu estava morrendo de medo mais fui ajudar.
- Oque está acontecendo aqui?- perguntei com a cara fechada.
- Não se mete se não quiser apanhar também!-disse uns dos caras.
- Se vocês não deixarem ele em paz- disse pegando o celular na mão.- Eu ligo para Polícia e acuso vocês!- Nossa eles se mandaram.
-Vem eu ajudo você-disse ajudando Victor a se levantar. Fomos quietos até em frente da minha casa.
-Obrigado por estar me ajudando. Emanuel certo?- perguntou Victor.
Nossa ele sabia meu nome, como isso era ótimo.
-Sim, porque Sim. Entra aqui dentro de casa vou limpar esse sangue da sua cara.
Entramos, sentei ele no sofá e limpei.
-Acho melhor eu ir para casa.- sugeriu Victor
- Nem pensar, você está todo machucado, hoje você dorme aqui.
- E onde eu fico?-perguntou
-Você vai dormir na minha cama e eu durmo aqui no sofá.
Arrumei a cama para ele dormir, e o sofá pra mim. No outro dia Victor não estava mais lá e tinha uma carta em cima da cama:
Oi, eu acordei mais cedo, e vi que você estava dormindo, e não quis te acordar.
Ps: Obrigado pela ajuda, qualquer coisa estou na minha casa em frente da tua.
Aii, o Victor é tão fofo. Depois do almoço fui lá, e ele tinha 2 irmão coisa mais fofa uma de 15 anos que se chama Ketellyn, e o outro de 7 que se chama Caio.

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