Capítulo 1 descobrindo a realidade

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THE BOY
DIFFIRENT

BY: DOUGLAS

ERA UM DIA DE MUITA CHUVA, EM 12 DO 11 2000, AS 10: DA NOITE, QUANDO UMA MULHER SENTIU VÁRIAS DORES, POIS ERA SEU FILHO QUE VINHA AO MUNDO, AS 10 E 20 ELA DEU ENTRADA AO HOSPITAL EM NEW YORK, E DEU A LUZ A UM "GAROTO" QUE CRESCEU E SE TORNOU UM GAROTO COM UMA HISTÓRIA PRA CONTAR.









THE BOY DIFFERENT










By; Douglas










CP 1

Há muito tempo a trás, eu era apenas um garoto que não se preocupava com a vida. Vivia uma vida de alegria sem se importar com o amanhã, gostava de brincar com outras pessoas, era mil maravilhas, mais o tempo passou tive que começar a estudar, pensei que tudo ia ser igual a antes, iam me vê como eu sou, todo mundo iam ser ser igual, que quando lá na creche um caísse outro ia estender sua mão para levantar.

No primeiro dia de aula quando entrei na sala todos ao meu redor me olhando como se quisessem falar, ele não é bem vindo, eu já comecei a notar que não era igual. No segundo dia de aula meus colegas me ignoravam, não deixavam-me aproximar do que eles faziam, isso no pré escolar, desde então eu percebe que o as pessoas não ligavam para o que eu sentia, vivi um ano solitário sem ninguém pra me chamar pra brincar pra me chamar pra lanchar junto.

Então mais um ano se acaba e um novo recomeça, des do ano passado eu já havia mudado, no primeiro dia de aula do segundo ano do pré escolar, não foi legal, tive que estudar com 80% dos "meus colegas" do primeiro ano do pré escolar, então eu nem preciso falar como foi aquele ano né... No primeiro ano de ensino fundamental menor, eu estudei em uma outra escola, como eu era um garoto só, eu tinha mais tempo para estudar, ou seja, eu era o 3° aluno que sabia ler no primeiro ano. Mas mesmo assim eu continuava sem amigos, bom pelo menos eu tinha a atenção da professora e de uma garota estranha, ninguém gostava dela também.

Quando eu pensava que a minha vida já era uma droga vieram os bullyings, e como uma doença que contamina foi se espalhando como um vírus, era terrível, pior era o inferno. Eu me odiava e odiava os outros, minha vida nunca mais tinha sido a mesma desde quando eu pisei em uma escola, eu chorava de raiva, eu não entendia o porque, por que de todos era justo eu. Os meses se passaram e o natal chegou, era tudo lindo e as luzes coloridas me lembravam os tempos que eu brincava e tudo era diferente, então eu começava a chorar, as minhas forças era Deus e minha mãe.

Mais um ano termina, e renasce outra vez, e eu com a quela esperança que tudo ia mudar tudo ia ser diferente, mas não. No segundo ano de ensino fundamental menor, eu tinha 7 anos e parecia que eu já tinha problemas de uma vida inteira... Eu não era bom nos esportes pois eles riam de mim, zombavam, eu sempre saía da quadra e eu ia chorar no banheiro, minhas notas eram sempre alta, e eles me ameaçavam se eu não desse "cola" das lições. Minha vida já era um horror com apenas 7 anos de vida, os meses se passaram chegou as férias do meio do ano, meus pais tinham planos pra onde passar as férias, já eu pouco ligava nem feliz eu era, eu tinha esquecido o gosto da felicidade. As aulas voltaram e havia um garoto novato na minha sala, bom garoto era só o corpo porque a alma era de um demônio, esse garoto fez um inferno dos últimos meses de aula que havia.
Ele era burro, burro burro, eu sei que não existe gente burro e sim desinteressado mas esse era burro mesmo!!! Ele me forçava fazer suas lições, odeio a quele garoto até hoje, principalmente do bafo que ele tinha, horrores. Pois um dia eu estava cansado da mesma coisa resolvi enfrenta-lo, com a raiva que eu sentia na que exato momento eu o venci, pois no outro dia ele não veio, fora da escola havia um árvore que eu gostava de subi depois das aulas, nesse dia depois de ter acabado minhas aulas eu fui e subi na árvore, alguns minutos depois eu só me lembro de um vulto...... Quando eu tornei a me reagir eu estava em um lugar estranho, logo eu percebi que eu estava dentro de um hospital, pois meu braço direito havia fraturado um osso, pois no dia seguinte eu soube que foi o cão do moleque Michael, que tinha me empurrado por vingança, eu Passai a odiar mais esse cão, infeliz. Não para por aí não, além de eu perde aulas eu não pude ir a escola por 3 meses, quando eu voltei foi no final do ano, era natal, pois eu não passei de ano! Culpa de quem, do cão, eu falei que esse garoto fez da minha vido o próprio inferno, e pense numa coisa que eu não suportava era faltar em aula, agora imaginam como eu fiquei sem passar de ano, uuuuhhhhhhhh!!! Como era natal eu era tempo de tristeza pra mim, porque eu olhava as luzes todo mundo feliz e eu ali sem nem um amigo pra conversa, desabafar...

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