11_AMORTEAMO_a falência.

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Então sem saber para onde ir ná quela noite,Gabriel ajoelha no chão é então a chuva começa à caí.
Então uma vóz atrás dele diz...

_porquê chora jovem?

Então rapidamente Gabriel sí alevanta do chão é vira de frente para o homem.
É era o Zé Coveiro que diz...

_você aínda não me respondeu à minha pergunta?

_eu não sei direito,só queria um lugar onde eu pudesse chorar sózinho,queria sumir,morrer.

_à morte séria uma boa opção ágora à fulga é o desaparecimento não,porquê o tempo passa e ele ainda contínua no mesmo lugar té esperando,à melhor solução é si preparar é bater esse problema de frente.

***em quanto isso,lá na casa***

Arlinda si penteia e manda chamar Aragão rapidamente,então Aragão sobe até ao querto e diz...

_oquê queres?

_erá mentira sua,não era?

_mentira minha oquê?

_que os dois são irmãos.

_não mentir em momento algum.

_mentiu sim,porque Gabriel não e seu filho.

_cala essa boca porque Gabriel e meu filho sim.

_nem em sonho Gabriel e seu filho,mais...

_mais oquê?

_à não ser que você tenha sí deitado com a empregada,e Lena e sua filha.

_cala-te...cala essa boca sua maldita,pois não e você e nem ninguém que vai me atrapalhar,tenho planos para Gabriel.

_que tipo de plano?

_eu fali é Gabriel e minha única esperança de reculpera minha fortuna.

_como assim?

_vou fazer Gabriel casar-se com Malvina à filha do dono da fábrica de cristais,um homem podre de rico,e tem uma filha muito adorável.

_não,você não vaí fazer isso.você não pode.

_não só posso como eu vou.

Então Gabriel depois de um tempo de conversa com Zé Coveiro,volta para a sua casa entra no seu quarto sem dá uma palavra,é si acaba no choro,pois sua amada era sua irmã,não podia ser.

A'MORTE'AMOOnde histórias criam vida. Descubra agora