1 - Prólogo

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olá meninas, no vídeo de hoje vamos tentar escrever uma fanfic laucy e espero que dê tudo certo. conto com a ajuda de vocês :')

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Acordo completamente perdida da vida, eu não sei onde está nada, aliás se eu não tivesse visto o Sniff na beirada do sofá eu nem desconfiaria de que estou em casa

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Acordo completamente perdida da vida, eu não sei onde está nada, aliás se eu não tivesse visto o Sniff na beirada do sofá eu nem desconfiaria de que estou em casa. Maldita vodka. Penso no que fazer da vida sem chegar em muitas soluções, ainda estou com a roupa de ontem. Subo para o meu quarto, entro para dentro do banheiro e me olho no espelho estarrecida, estou um monstro. O cabelo bagunçado, olheiras do tamanho de uma bola de basquete, a maquiagem toda borrada e ainda por cima um arranhão na bochecha. Hoje não saio de caso. Desço até a cozinha e me sirvo um copo d'água. Não tem ninguém em casa, eu acho. Puxo uma cadeira e sento, colando meu copo sob a mesa. Penso em que diabos fiz ontem, estou um caco. Me vem na cabeça os copos de bebida, os beijos, aquele pulo na piscina, uma briga... ta explicado o fato dessa dor toda e desse arranhado que não para de arder. Lembro que eu estava separando a briga, eu só não lembro de quem. Sniff logo aparece nos meus pés, ele parece querer brincar, não estou um pingo afim. Olho para o relógio e os números me fazem pensar na prova de matemática que tenho hoje, droga.

Subo as escadas de volta para o meu quarto desesperada. São 7:20 AM e preciso sair de casa no máximo 8 horas. Atrasada? Talvez.

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Me arrumar me deu um pouco de trabalho, ainda mais com toda aquela olheira e ainda por cima o arranhão na bochecha. Consegui pegar carona com meu irmão, Chris, é tão perto minha casa da escola mas, preguiça. Ele ta muito puto da vida com o menino que ficou ontem. Se eu conheço meu irmão ele está apaixonado, e se o garoto que ele falou for quem eu acho que é, tadinho do meu irmão. Se ele não se apegasse como eu, não estaria nessa merda quase todo mês.

- Pai disse que amanhã a gente vai visitar a vó. - ele quebra o gelo que estava depois de eu ter o cortado, mas eu não queria saber de ex minha não.

- A "gente", vocês né?! Saudades vovó mas, meu precioso sábado ninguém me tira.

- Vai sair?

- Sim.

- Todo dia agora?

- Se eu pudesse, mas infelizmente não. - ele passa no sinal vermelho e os carros vindo da outra direção começam a buzinar, droga de viado apressado. - Não quero morrer hoje, viu?!

- Ah, cala boca. - ele ri, o coitado começou até a suar. - Vai aonde?

- Festa, tenho duas, ainda não decidi.

- Ah sim, garanto que na vovó você vai comer melhor.

- Mas não vou beber, não vou fumar, não vou beijar.

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