Capítulo 1 - Escapando

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  Um dia igual aos outros para quem vive em Vancouver no Canadá é sempre há grandes confusões nas ruas no início e no final do dia por causa do trabalho é assim que pensam as pessoas que vivem naquela cidade que nunca param, não importa a hora do dia só que essas pessoas não conhecem o verdadeiro caos, só uma jovem garota conhece muito bem o verdadeiro perigo que existe, a mesma encontrava a correr porque havias pessoas a seguir ela por todo lado.

A jovem como do costume sai de casa por voltas das oitos horas para ir ao colégio já que estava a terminar o último ano de escola e na parte da tarde como sempre iria trabalhar, a vida da jovem é um pouco complicada porque vive sozinha em casa pode não parecer os seus pais foram mortos a dois anos atrás pelas pessoas que estão a seguir neste momento a ela desde que saiu da escola.

- Só sei que vou perder assim o meu emprego. – resmungou a garota que corria pela multidão a dentro para fugir do grupo que pareciam que estavam mascarados, as pessoas perguntavam se estavam a gravar algo, ela só queria os distrair e chegar a tempo ao seu trabalho, antes que seja despedida pela sua patroa que odeia os prazos.

O grupo que está a perseguir a jovem garota, todos os que conhecessem o mundo sobrenatural conhece esse grupo famoso que é conhecido por Volturis e todo lado que andam usam sempre os mantos, que são conhecidos como realeza por serem o grupo de vampiros mais antigos, eles tem várias missões como aniquilar aqueles que trazem grandes confusões e vão atrás daqueles que tem talentos especiais.

- Esta garota é boa a fugir. – exclamou Felix já irritado estavam a horas atrás dela, a espera que a mesma ficasse sozinha para irem seguir ela.

- Mas quem diria que ela conseguiu esconder dois anos e só agora é que descobrimos a existência. – afirmou Jane, lembra bem como eles mantaram os pais desta aqui que está a fugir dela.

- Quando nós matamos os pais dela, o Aro pensava que tinha perdido a descoberta da nova espécie e um tempo depois descobrimos que havia a cria deles ainda está vivo. – continuou Alec ao ver a jovem sentiu que encontro algo para pertencer para ele a vida inteira só agora não podia ligar ao que sente e tinha que apanhar ela para levar ao mestre que quer ver os talentos dela.

A garota olhou para atrás e viu que eles já não vinham mais atrás dela devem ter começado a conversar e ficaram parados no meio do caminho que esqueceram que a mesma continuou a correr, as pessoas que ela esbarram continuavam a xingar ela por ter passado por eles quase na forma bruta, desviou mais umas ruas, o seu cheiro já estavam mais longe para os outros notar parou no restaurante onde é o seu trabalho.

- Este mês já é cinco vezes que chegas atrasada Sophie. – gritou a Lilian que é a patroa no restaurante que tem por volta de quarente anos.

- Pois, não vai voltar acontecer. – disse Sophie dirigiu ao seu armário, deixou a mochila lá dentro e começou a vestir o seu avental para começar o seu serviço, a patroa veio atrás dela.

- Tu sempres dizes isso e olha o que acontece. – garantiu Lilian considera a Sophie como sua filha mas sabia que a mesma escondia algo.

- Não sei como te dizer mas hoje vai o ser o meu último dia aqui a trabalhar. – revelou Sophie que encontrava a lavar a loiça suja, a Lilian estava encostada no balcão a olhar para ela.

- Como assim? Só avisas na última hora. – perguntou Lilian só um olhar preocupada porque sabia que a mesma vive sozinha.

- Sei que foi muito em cima na hora, vou ter visitar os meus tios sobre que eles estão doente e querem ver a sobrinha pela última vez. – respondeu Sophie que mentiu um pouco sabia que ficasse mais tempo nesta cidade iria ser apanhado pela Volturi, esse dois anos a mesma andou a fugir deles porque sabia que em breve ia descobrir a existência dela.

- E vais deixar os estudos a meio, estás a no último ano mas tu é que sabes. – disse Lilian é a primeira vez que houve a outra falar sobre a sua família.

- Vou partir ainda hoje quando sair do trabalho. – concluiu Sophie a limpar os pratos já lavados.

- Vamos sentir a tua falta, se precisares de algo é só pedires. – comentou Lilian que aproximou da outra e deu um abraço.

Os Volturis viram que perderam a presa deles quando param no meio do caminho a comentar que a outra é boa a fugir, olharam para todos os lados para ver se a encontravam e também perderam o rasto da mesma.

- Quem foi que teve a ideia de ter começado a falar agora perdemos a raposa. – resmungou Jane muito irritada por ter perdido a outra espécie que parece é muito habilidosa a escapar.

- Não fui o único e tu também começaste a falar. – argumentou Felix e viu que a mesma ficou mais ainda irritada.

- Vamos para a floresta, ela vai aparecer por lá cedo ou tarde. – propôs Alec sabia que a mesma iria porque a mesma não quer dar nas vistas quando quer escapar de alguém.

O dia passou rápido para a jovem Sophia queria ir para floresta rápido possível e transformar no seu outro eu mas tinha primeiro fazer as suas malas para se ir embora desta cidade e porque tinha um pressentimento que os Volturis estão na floresta a espera dela para capturar.

A casa onde estava a viver durantes estes dois anos tornou-se um lugar especial para ela mas como sempre tinha que desfazer dela, ainda se lembra bem na morte dos seus pais estavam a ser perseguidos, os mesmos mandaram ela continuar em frente e nunca olhar para trás e que devia seguir a sua vida.

Entrou na sua casa pequena, a mesma é simples para quem vive sozinha, dirigiu para o seu quarto, pegou na sua mala de viagem baixo da sua cama, abriu a mesma e começou a por as suas roupas e os pertences mais importantes para ela.

O destino da Sophie é ir para Forks viver com os seus tios e primos, antes vivia lá só que tinha mudado daquela terra porque os seus pais tinham encontrado um emprego melhor, não ia dizer os mesmos que ia para lá queria fazer uma surpresa a eles e sabia que vão se surpreender imenso.

Só sabia que a sua vida iria mudar mais do que já estava porque vai conhecer os outros seres sobrenaturais e quem sabe se apaixonar mas sentia que nunca mais iria sentir sozinha como estes dois anos que passaram.

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