8°- Capítulo

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Os dois tiveram que dar voltas é mais voltas, até que finalmente Encontraram em uma aglomeração de pessoas, que assistiram o casal de velhinhos, disputando quem enchia a boca do palhaço de plástico mais rápido, parecia que vô Luiz estava ganhando mais de tanto contar vitória antecipadamente, Vó Eloísa saiu triunfante.

_ Seus avôs são tão animados, você deveria aprender com eles - disse Verônica dando uma cotovelada suave, em forma de repreensão a tanta seriedade em Uzias.

- Um dia eu serei - ele respondeu sussurrando, é Verônica não conseguiu ouvi-lo direito.

- Oi? Você disse algo? - perguntou ela curiosa!

Neste momento, foram interrompidos pelos alforriados avós do rapaz, que pareciam duas crianças, fizeram uma apresentação solene é disseram a jovem Verônica, as qualidades, do neto deles, como se o único objetivo deles fossem de unir os dois, o rapaz corou, é tímido olhou para baixo.

Verônica que já havia compreendido a situação, disse

- Eu já conheço a raridade do neto de vocês! - declarou sorrindo - não há o que contestar.

Uzias achou bem interessante o elogio dela, mas não soube o que dizer - é apenas olhou para o fundo de seus olhos, como uma expressão de agradecimento ao "reconhecimento", que em segredo ele deseja ter das pessoas!

Já era tarde, é Uzias se queixou de sentir fome a seus avós, é Verônica que ouviu a queixa, com grande gentileza ofereceu lanches grátis, um instantâneo é outro pra viajem, alegando que eram visitantes especiais, é que o circo esperava ansiosamente por outra visita, -para jovem moça era simples está gentileza pois todas as pessoas do circo a conhecia é respeitavam, como uma moça inteligente, Verônica também passou por períodos, bem difíceis na vida na qual teve como apoio principal sua família do circo, era aquele lugar que ela intitulava de lar, foi alí aonde aprendeu a sorrir, é a ser otimista!

Os avós não viram porque não aceitar a generosidade, já que parecia ser oferecido com imensa satisfação.

É foram embora, logo após que se saciarem, a moça beijou rapidamente a testa de Uzias, como despedida, o rapaz retribuiu o afeto com um sorriso: é disse!

– Obrigado Verônica, por tudo!

– Não há o que agradecer!

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