Um Psicopata Em Minha Vida

6

-acorda hora do banho.-grita ele.

Eu tinha pegado no sono sonhei com meus pais. Abro os olhos.
Me viro ele esta me olhando com cara de anda logo nao tenho todo o tempo do mundo.
Eu me levanto e vou caminhado de vagar porque ainda doia minhas partes intimas e pelos cortes que tem na minhas pernas.

-ta com ploblemas nas pernas.-fala ele e gargalha.

Ate parese que ele nao sabe.
Caminho de cabesa bacha ate onde ele ta vai ser minha primera vez que vou tomar um banho desente des que cheguei aqui.

Ele ta me esperando do lado de fora da grade com uma corda meu rosto esta bastante inchado e dolorido.
Ele pega, minhas maos e amarra a corda em volta.

-vejo que limpou seu quarto-fala ele sarcastico.

Nao falo nada ele pega o meu rosto com forssa para machicar mais doque ja estava machucado.

-voce tem que responder minhas perguntas rata limpou ou nao?-fala ele e aperta mais meu rosto escore uma lagrima do meu olho que estava aberto poque o outro estava malemal aberto.

-sim-falo.

-sim oque-fala ele e aperta mais meu rosto.

-sim senhor-falo.

-otimo vamos rata-fala ele.

Ele vai me arastando  tento acompanhar os passo dele.

Eu observo a casa que estou nao e muito grande  e aconchegante bem decorada ele sobe umas escada e e para na frente de uma porta ele desamara ninhas maos.

-10 minutos-fala isso ele sai.

Eu olho para as costas dele e me viro para a porta fechada abro e revela um banheiro bonito tem um espelho grande uma banheira com chuveuro toalhas. Me olho no espelho estou toda machocada. Escore uma lagrima dos meus olhos.

Ligo o choveiro desse uma agua gelada, mais comessa a esquentar.

Eu tiro minhas ropas sujas. E entro comesso lavando meu cabelo a agua quente vai relachando meu coro cabeludo pego um poco de shampoo e lavo bem passo um poco de condisionador e esfrego enchaguo. E comesso a lavar meu corpo com sabonete liquido tiro as casquinhas de sange das minhas pernas. E me lavo me enchugo e saio do chuveiro me seco seco meu cabelo que estava um poco grande  olho-me no espelho vejo que estou muito machucada.
Desembarasso meu cabelho com os dedos visto minhas ropas sujas e saio do banheiro ele ja estava na porta me esperando.

-bem na hora ja ia tira voce-fala debochado.

Eu nao falo nada ele amarra minhas maos. E me pucha devolta para o meu "quarto" ele desamarra e me empura para dentro do quarto.

Eu vou para meu cochao e fico sentada ele fecha a grade e sai.
Eu estou morrendo de fome me deito para ve se durmo para enganar, a fome.

Cochilo um poco.

-acorda priguisosa-fala ele.

Eu abro os olhos ele esta ali me olhando eu acho que e uma bandeja de comida eu me levanto de vagar por causa da fraquesa.

-coma-fala ele me entregando a bandeja.

Eu pego mais estou desconfiada dele. Sera que ele botou veneno.

-nao coloquei veneno na sua comida se é isso que esta pensando-fala ele.

Eu pego um pedaso de pao e comesso a comer e tomoo suco como tudo oque ta na bandeja. Termino e entrego para ele, ele pega e coloca no chao ele se senta do meu lado no chao estou um poco discomfiada dele.

Mas eu me afasto dele um poco eu tenho medo dele.

Ele fica me olhando eu olho para bacho nao quero olhar nos olhos do monstro.

-porque esta fazendo isso comigo? - pergunto.

-porque eu quero.-fala ele.

Eu nao falo nada.

-voce e diferente das outras voce e sensilvel, fragil-fala ele.

Eu o olho.

Ele estava olhando para a parede mais ele vira seu rosto e me olha.

-porque nao decha eu ir em bora, eu prometo, que nao conto pra ninguem eu juro-falo.

Ele da uma gargalhada.

-nao seria muito facil e eu quero as coisas mais dificil-fala ele.

Eu abacho a cabeça.

Comesso a senti maio tonta tudo ta girando.

-oque botou na comida?- pergunto.

-vejo que esta fazendo efeito.-fala ele.

-voce me e ganou.-falo.

-nao rata eu nao enganei voce eu so nao falei a verdade.-fala ele eu olho para ele.

Ele chega mais perto e sela nossos labios eu fecho meus olhos devagar entro em uma escuridao profundo.