* Ooi gente, então, eu to aqui só pra dar um recadinho, se vocês tiverem gostando da fic, ou gostaram do cap, vota aí, ou comenta, ou os dois, é sempre bom saber se o que eu escrevendo ta legal ou não, votos e comentarios me incentivam a continuar postando e a melhorar cada vez mais a qualidade da fic. Bom, o recado era esse, espero que gostem do cap. *
Nick começou a fazer cosquinhas em mim e eu ria, gritava e me contorcia tentando fazer ele parar, mas não adiantava de nada, depois de muita agonia nos ficamos assim: ele sentado em cima das minhas pernas, com as mãos na minha cintura, eu com as mãos nos braços dele e os dois ofegantes, eu de rir, gritar e me contorcer que nem uma loca e ele de rir as custas do meu desespero. Ele por um instante e disse:
-Onde ta o sorriso que eu queria?
-No cu da mãe - respondi curta e grossa.
-Tsc tsc tsc, que boca mais suja a da minha lua, acho que você não percebeu que não esta em condições de dar respostinhas espertas com essa lingua afiada, talvez um pouquinho mais de cosquinhas te ajude a pensar melhor...
Ele falou antes de recomeçar a seção de tortura, eu voltei a rir, gritar e me contorcer, e no meio de toda essa bagunça ele se abaixou para falar algo no meu ouvido e eu aproveitei e cravei os dentes no seu lindo(e cheiroso) pescoço, fazendo ele parar com as cosquinhas e soltar um gemido de dor no meu ouvido, conforme eu ia colocando mais força na mordida ele apertava mais a minha cintura, até que ele não aguentou mais e pediu:
-Ahhh...para, para Lu...ta doendo...
Como eu não queria machucar (muito) ele, soltei e imediatamente ele saiu de cima de mim e começou a andar pela sala com a mão sobre o local da mordida falando:
-Ai, puta que pariu! Isso doi pra caralho...
Eu não consegui evitar de dar um sorrisinho maldoso por ver ele daquele jeito, só que a preocupação com ele foi maior e eu me levantei indo até onde ele estava.
-Nick - falei com a voz mais meiga possivel, ele se virou pra mim com os labios apertados em uma linha fina e a mão no pescoço, eu pisquei os olhos de forma inocente e falei - deixa eu ver se machuco muito.
-Claro que machuco, você quase arrancou um pedaço de mim, sua selvagem - ele resmungou enquanto virava de costas pra mim e tirava a mão do pescoço.
Eu tive que colocar a mão na boca para não rir, mas foi inutil, eu ri do mesmo jeito. Havia ficado a marca certinha de quase todos os meus dentes, e estava muito vermelho, só acho que vai ficar uma linda marca. Ele ficou curioso com a minha risada e virou:
-Por que você esta rindo Lunna? O que você fez? - ele perguntou correndo pro banheiro, e eu fui atrás dele pra ver sua reaçã. Ele ligou a luz do banheiro e ficou de lado de modo que pudesse ver a marca que eu havia deixado. Pude ver pelo reflexo do espelho a leve careta de dor que ele fez quando tocou na marca vermelha, mordi a boca tentando conter um sorriso maldoso e esperando a reação dele, que não demorou. Ele olhou nos meus olhos pelo reflexo e falou:
-Sua monstrinha, se você ta se divertindo tanto me vendo com essa marca, que tal eu deixar uma igualzinha em você? - sai correndo de volta pra sala antes que ele pudesse me seguir, mas não adiantou muito, já que ele veio andando calamamente pelo corredor e disse:
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More Than Friends
JugendliteraturApós a morte de toda a sua familia em um acidente de carro, Lunna se fecha e se afasta de quase tudo e todos, menos para o seu melhor amigo, Nicolas, que a ajuda a passar por isso, anos depois desses acontecimentos essa amizade pode acabar se tornan...