Quando o Ódio vira Amor !

Capítulo 6

Tomas

Depois que a Elisa saiu do meu escritório, fiquei pensando em como ela tinha mudado se tornou mais madura, não tem mais vergonha do seu corpo, que fique entre nos, que corpo era aquele, cheio de curvas, pedindo ansiosamente pelo o meu toque, e aqueles peitos... Ops, estou com um probleminha aqui embaixo.

O melhor é voltar ao trabalho aproveitar meu último dia de paz, porque amanhã Elisa começa a trabalha para mim e com isso posso alcançar meu objetivo e conviver em um inferno também.

Quero ter Elisa Souza só pra mim!

Sou tirado dos meus pensamentos pelo telefone tocando.

- Tomás Albuquerque! - atendo.

- Bom dia, senhor Albuquerque! O senhor Gustavo Silva está aqui e gostaria de ve-lo.

- Pode mandar entra Júlia, obrigado! - agradeço e desligo o telefone. Segundos depois meu melhor amigo entra com tudo no meu escritório.

- Fala aí Tomtom! - ele e esse bom humor.

- Já disse milhões de vezes para não me chamar assim! - Poxa também quem vai mim levar a sério com esse filhote de alguma coisa me chamando assim.

- Vish! Que humor do cão Tomas! - falar e se jogar literalmente no pequeno sofá que tem no meu escritório. Folgado? Nada! Sintam a ironia.

- Fala logo o que você veio fazer aqui, Gustavo.

- Claro vossa  majestade! - Já falei o quão chato ele é? - Ok! Preciso que você assine uns documentos importantes. - fala e me entrega uma pasta com os tais documentos.

- Por que não mandou sua secretaria trazer? - pergunto enquanto assino sem mesmo ler, confio plenamente no Gustavo.

- Porque eu queria te ver meu amor! - fala com uma voz de mulher e depois cai na gargalhada.

Por que um amigo tão retardado?

- Ok! Ok! Só vim pessoalmente pra saber como foi com a Elisa? - fala e imediatamente tem minha total atenção. - O que foi? Quem você acha que marcou a entrevista e deixou todas as informações dela sobre sua mesa?

- Como você sabia que era ela? Você não a conhece?

- Cara você tem problemas. - o olho incrédulo.

- Eu? Tem certeza? - pergunto com uma sobrancelha arqueada.

- Estraga prazer! Bom mas continuando. - fala e dar uma pausa para continua mas dessa vez com um tom um pouco alto demais me assustando. - EU ESTUDEI COM VOCÊS!

- Ohh! Foi mesmo! Bom mais isso foi a 8 anos, como você queria que eu lembrasse? - agora é a vez dele me olhar estranho.

- Nos aproximamos no último dia de aula e até ontem você que me perturbava com isso. É a idade chegando só pode!

- Vai se fuder!

-  Hum! Mais tarde gatão. - olha voz aí de novo.

- Tem certeza que você não é gay?

- Aff! Voltando, o que você fez em relação a Elisa?

- A contratei. - falo simples e recebo um  olhar questionados em troca. - O que foi?

- Só isso? Não á agarrou?

- O que? Claro que não! Você é louco.

- Sei lá. Só achei que você faria. - se levantar e vai em direção ao pequeno bar que tenho no escritório.

- Mas não fiz, apesar de ter dado vontade. A partir de amanhã ela vai trabalhar pra mim, então a conquistarei aos poucos até te - lá na  minha cama! - exclamo me virando na cadeira e olhando a cidade através da grande janela.

- E depois? Quando tiver transado com ela, o que vai fazer?

- Não sei, realmente não sei. Irei foca primeiramente nesse objetivo, depois eu penso no resto.- Falo e fico pensativo.

- Só cuidado para não magoa-la novamente. Ela não merece sofre. - dito isso se levanta e sai da minha sala.

Sim eu sei que ela não merece mais sofre, e o que depender de mim isso não voltará acontecer.

- Arr! Pra mim hoje o dia já deu. - arrumo minha coisas e saiu dali  avisando a secretaria que estava indo pra casa. - Não quero ser incomodado, Júlia. Entendido?

- Sim, Senhor Albuquerque.

Pego o elevador que por sorte está vazio e vou para a garagem. A única coisa que quero é chegar em casa, tomar um uísque e dormir até amanhã, e é exatamente isso o que eu faço.

Amanhã é um novo dia!

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