Maya e Riley são as rainhas da escola John Abigail Adams. O reinado é colocado em apuros quando elas começam a receber ameças anonimas em seus celulares. The games are starting, bitches. Who will fall first?
Depois da mensagem que Lucas me enviou, com os prints e a foto do Petrutty, ficamos fazendo teorias a noite sobre quem poderia ter enviado aquela mensagem, ele até conversou com Farkle, que é um hacker profissional, para ver se ele podia rastrear o telefone do Killer, ele disse que já tinha tentado mas o Assassino não é bobo nada, então obvio que comprou outro celular para mandar as ameaças.
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— Lucas, Farkle! – disse Maya correndo nos corredores, ao avistar os mesmos. — O que iremos fazer? Devemos falar algo pro Petrutty?
— Contar o que? – disse Riley, que apareceu no meio do nada. —Ele ainda nem chegou para vocês contarem algo.
Maya, Lucas e Farkle se entreolharam com um olhar preocupado. Então, Maya decidiu explicar tudo para Riley, ela mostrou as conversas, as fotos, os prints, tudo. A morena ficou chocada, e agora sim entendia o porque dos 3 terem se olharem com olhares preocupantes. Os quatro conversaram até o sinal bater, eles correram até a sala e chegaram a tempo. Petrutty havia faltado todos os horários, e os amigos, obvio que ficaram preocupados. Não teria como ligar para os pais dele, uma vez que eles estavam fazendo uma viagem a negócios no exterior.
Depois da aula, todos foram para a casa de Riley para discutirem e criarem teorias. Ao chegar lá, a empregada os ofereceram várias guloseimas, os garotos, ficaram eletrizados de tanto doce.
— Vocês nunca comeram doce na vida de vocês? – disse Maya, enquanto olhava para os dois com um olhar torto.
— Claro que sim, mas nunca comemos esses doces de ricos. – disse Farkle. — No Texas, o máximo de doce que conseguíamos era se colocássemos açúcar em cima dos bois mesmo. – todos riram.
— Ok, ok. Será que podemos fazer piadas depois que acharmos o Petrutty? – disse Riley, com um olhar furioso.
Eles começaram as teorias.
— Pode ter sido aquela Marshie do ano passado, lembra Riles? – disse Maya. — Os dois obvio que não sabem, não estavam aqui nessa época.
— Acho pouco provável, me falaram que ela foi pra um colégio interno, algo assim. – disse Riley.
— Pode ter sido aquele o Josh, o tio da Riley, que odiava o Petrutty. – disse Maya.
— Quem é esse Josh? – perguntou Lucas.
— É o meu tio que eu odeio. – começou Riley. —Ele e a Maya namoraram por quase 1 ano, só que ela descobriu que ele a traia com uma tal de Anne na sala do auditório todas as quintas-feiras. A Maya ficou devastada, e obviamente, desmanchou tudo com ele, desde então ele odeia qualquer garoto que ande junto com a Maya.
— Nossa, que ridículo. Quem que pode machucar alguém tão maravilhosa como a Maya? – disse Lucas, Maya retribuiu o elogio com um sorrisinho.
— Era tão mais fácil criar teorias com o Petrutty aqui, ele que manja nessas coisas de assassinos e essas coisas, ele já viu todos os filmes de terror e assassinato que você possa imaginar. – disse Maya, tentando desviar o assunto.
—Sim... – disse Riley. — Nós iremos saber o que aconteceu com ele, só espero que não seja o pior.
Os celulares de todos apitaram. Era uma mensagem do famoso "Desconhecido"
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Maya gritou e caiu no chão, Riley ficou sem reação, Farkle ficou chocado e Lucas também, que foi ajudar Maya a se levantar.
— Você não vai sozinha, eu não posso deixar isso. – disse Lucas.
— Isso mesmo Lucas, a gente não vai te deixar ir sozinha nisso dai, imagina se é só uma armadilha e no final ele mata os dois? – disse Farkle, enquanto todos o olhava com olhares tortos. — Desculpa gente, eu já assisti Scream 2 vezes.
—Mas ele disse que... – começou Maya, que foi interrompida.
— Ele disse, ok, mas isso não quer dizer que você tem que seguir o que ele fala, você não é o fantoche dele! – disse Lucas. — Eu vou com você. Eu posso me esconder em algum lugar, só sei que sozinha, você não sai daqui.
— Não Lucas, você não pode se arriscar... – respondeu.
— Mas eu vou, mexe comigo mas não mexe com meus amigos. – disse Lucas.
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Eram 8 da noite, e Maya estava no local combinado com o assassino. Ela havia trazido uma arma e Lucas, um taco. O garoto iria ficar escondido do lado de fora, e caso ele escutasse algo estranho, ele iria entrar e ajudar Maya.
— Lucas, tem certeza que quer ficar? Ainda dá tempo de você ir embora e não se arriscar.
— Maya, eu já te disse! Eu vou ficar aqui, e vou te ajudar mesmo que você não queira. – respondeu.
Ela assentiu, se virou para a frente. O local era iluminado por 2 postes, era um prédio aparentemente abandonado há pouco tempo, ela foi seguindo e viu um tapete escrito "Chaves e chaveiros na sua " e ela percebeu que o "casa" estava coberto de sangue e por cima, estava escrito "morte". Ela respirou fundo e continuou a andar. Ela estava com a arma carregada. Ao entrar no prédio, ela se deparou com um grande salão, vazio e escuro. A mais passos que ela dava, ela olhava para o chão e via sangue e mais sangue. Ela chegou ao meio do lugar, e gritou
— Cadê você, babaca? Me da o Petrutty de volta! – ela gritava o mais alto que podia. Não recebeu nada como resposta.
Ela esperou uns 5 segundos e voltou a andar, até que o seu celular tocou. Era o assassino ligando.
— Olá, Maya. – começou. — Está com medo?
— Cadê o Petrutty? – ela disse.
— Procure a caixa dos segredos, Maya. – disse a voz. — Dessa vez vou te dar uma, mas da próxima vez, compre uma.
Ela ouviu um barulho e se distanciou da tela do celular ao ver que haviam desligado. A loira começou a olhar ao seu redor, até que percebeu que a tal chave estava pendurada em um fio em cima dela. Ela tentou pegar a chave dando pulos, depois de 5 tentavas, ela conseguiu. Ao puxar a chave, um bilhete cai junto.
"Olhe para trás" dizia. "Agora que eu morro nessa merda" pensou Maya, ao ler o bilhete. Ela segurou a sua arma com força e mirou para frente, até que percebeu que o assassino não estava lá, e sim a caixa, que por sinal era muito grande. Ela encaixou a chave na fechadura, e depois de dar duas voltas, ela conseguiu destravar. Ao abrir, Petrutty estava lá dentro, coberto de sangue, e desmaiado. Ela começou a gritar e Lucas rapidamente chegou.
— Maya! Está tudo bem? – gritou ele, enquanto corria na direção da garota.
Ela começou a chorar, e ele chegou ao seu lado, ofegante. Ele arregalou os olhos esverdeados ao ver a cena.
— Meu deus... Temos que leva-lo para o hospital, rápido! – disse Lucas, enquanto pegava o corpo de Liam.
— E-eu espero que ele esteja bem. – disse ela, soluçando, devido ao choro.
— Ele vai estar, vem, vamos para o hospital, agora. – disse ele, correndo. Maya fez o mesmo.
n/a: alo alo galero, gostaram do cap? não me matem, matem o killer! espero que o petrutty fique bem, voces perceberam as mensagens subliminares que o killer fez ao escolher o local?? espero que sim ne sz
amanha provavelmente também vou att, eu decidi postar sexta pq vcs merecem por causa das 200 views, muito obrigada a todos que estão lendo!
lembrando que eu sempre posto caps todas os sábados e domingos, comentem muito muito muito para amanhã ou domingo eu tentar att um cap com 2000 palavras! amo vcs <3