6°' Capítulo

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Luuh narrando:
Quando vi aquela cena fiquei desesperada não sabia como reagir ao ver minha melhor amiga naquele estado só queria saber que ela estava bem, fui com ela na ambulância o Pedro foi de carro, passaram 10 minutos, os mais longos da minha vida até chegar no hospital mais próximo mais próximo.

Chegando lá fomos atendindas rapitadamente por um medico de plantão que examinou a Bia, fizeram raio X e outros exames e descubriram que ela tinha uma fratura na coluna vertebral e que tinha que fazer uma cirurgia rapidamente e eu não podia autorizar por que sou de menor, então o Pedro chegou eu expliquei tudo que tinha acontecido e ele autorizou.

Já era 01:00 da manhã a Bia estava sendo operada e o Pedro muito ansioso ele estava com as mãos trêmulas, ele saiu e foi pegar uma xícara de café e eu liguei para o pai dela, e ele atendeu:

- Alô. -Falou ele com voz sonolenta.

- Oi tio é a Luuh.

- Há oi Luuh.

- Eu liguei porque eu precisava que o senhor viesse para o hospital central mais rápido possível. -Falei

- O que aconteceu? Foi com a Bia?-Perguntou nervoso.

- Sim foi ela foi atropelada e está sendo operada agora será que tem como o senhor vir aqui? E assim te explico com mais detalhes. -Falei.

- Ok já estou indo muito obrigado por avisar. -Disse e desligou o telefone

Ele chegou depois de 15 minutos e já foi correndo para onde eu e o Pedro estávamos, ele perguntou o que estava acontecendo, e eu expliquei com calma para ele, então ele eufórico sentou e pegou uma xícara de café e ficou o resto da noite com a gente até terminar a cirurgia.

Se passaram horas até a terminar cirurgia 5:00 da manhã o médico saiu da sala e foi falar com a gente:

- Olha o acidente foi grave e ela perdeu os movimentos das pernas temporariamente então ela precisará de fisioterapia para poder daqui a alguns meses voltar a andar normalmente.

Quando ele disse que a perdeu os movimentos na hora aquilo e paralisou, então ele me acalmou dizendo que é temporariamente, porque eu sei que ia ser muito dificil  para ela se condenar é uma cadeira de rodas, mas graças a Deus ela está bem E daqui a um tempo estará correndo comigo novamente

- Então podemos ver ela?-Perguntou Pedro.

- Sim mas não por muito tempo porque ela está muito cansada e precisa descansar. -Falou e na mesma hora fomos correndo para sala de recuperação quando chegamos ela abriu um sorriso enorme e me abraçou muito feliz por a gente tá ela.

- Então minha maninha como você ta?-Perguntei

- Bem melhor agora, mas que pena que eu não vou poder andar por uma tempo. -Falou parando de rir.

- Fica tranquila minha princesa você vai se divertir tanto com a gente que nem vai sentir falta delas. - Falou Pedro animando a Bia.

- Promete?

- Sim promento que nunca vaou te deixar. -Falou Pedro.

Bia narrando:
Se passaram seis meses de recuperação o Pedro e a Luuh ficaram comigo o tempo todo, o Pedro me levou várias vezes para pista de skate e jogou a cadeira na rampa na primeira vez eu quase matei ele, mas nas as outras estava adorando,  acho que nunca vou encontrar amigos melhores do que esses dois meus maluquinhos. Minha mãe nos primeiros dias que me viu assim quase teve um ataque chorou muito, mas ela foi forte e me ajudou também e tudo estou terminando a fisioterapia já estou andando devagar e sem as barras para mim apoiar já voltei pra escola ainda não voltei pra escola não sei se e por medo mais ei seu que vai ter muita gente falsa que fala que vai me ajudar mais no fundo só sente pena de mim, o Pedro diz que as pessoas vão se aproximar de mim pelo fato de eu ser muito especial mais sério acho que nem ele  acreditou nessas palavras de sairam da sua própria boca.

O Gui terminou com a Melissa no dia da festa e ele está ele também tá sendo muito fofo comigo e ajuda sempre no que der e vier ela está lá então ele já mais uma pessoa que amo muito.

Meus pais já consideram o Pedro da familia ele dorme direto aqui em casa,
Já tem uma super intimidade com a minha mãe para chamar ela de tia e ela também ama ele porque ele sempre ajuda ele nos serviços domésticos. Eu acho muita graça nisso por que eu sei que ele odeia esse tipo de coisa mais faz para agrada-la.
Já virou rotina meu pai trabalhar até tarde e minha mãe sempre fazer suas viagens de negócio. Então compramos pizza, vemos filmes de terror e fazemos guerras de travesseiros todos os finais de semana quando eles estão fora. Tá eu sei que aperecemos duas crianças idiotas mais eu não me emporto para o que os outros pensam eu sou feliz assim com meu melhor amigo e é isso que me emporta.

O idiota do meu melhor amigoOnde histórias criam vida. Descubra agora