Alcançando

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(Marshals)

Nos ajeitamos mas,estava na cara que tinha rolado algo à mais,pelo brilho nos nossos olhos e pelo vermelho no pescoço dele.
Voltamos pra casa e o almoço estava pronto,sentamos e nos servimos e a mãe de Willians nos olhava de um pro outro como se tivesse percebido algo mas,é claro tava na cara que tinha rolado sexo,ele nao parava de sorrir...merecia um castigo e dos bons...
Quando saímos da casa da sra.Willians e entramos no carro minhas roupas estavam numa sacola e eu estava de vestido,prometi que ia levá-lo novamente.
"Sabe Marshals é um milagre minha mãe te emprestar esse vestido...já que desde que minha irmã morreu ela jamais deu uma peça de roupa dela..."
Eu falei que era muito gentil da parte dela e emendei dizendo que ele se comportou muito mal e merecia ser castigado.
"Não tenho nada em casa mas,a gente da jeito nisso." Ele se comunicou com o carro dos seguranças dizendo que passaria numa sex shop.
Logo que chegamos e entramos a moça olhou para nós cordialmente,perguntou o que precisavamos e fomos para a área bdsm.
Olhei uma linda chibata que me apaixonei imediatamente,algemas de m2aos e um lindo consolo de vidro,lubrificante,vendas,bolas tailandesas,um belo espartilho de couro completo...fita para bondage...é para iniciar estava bom...
Ele passou tudo no seu black card e seu olhar pra mim era de desejo árduo.
Na verdade Willians não era um submisso nato,ele era um aventureiro pelo que percebi,gostava de ter as coisas e de conhecer coisas novas.
Eu estava disposta a mostrar para ele meu mundo mas,de toda certeza não chegaria nem perto do que ele teve com a Senhora que ele teve...eu mostraria à ele que ser submisso não era um capricho.
Quando chegamos na casa dele,falei com os seguranças,disse para ficarem atentos a qualquer movimento fora do comum por causa do último atentado que teve.
Quando subi fui primeiro ao quarto de hóspedes aonde tomei um banho e vesti meu lindo espartilho e saltos muito altos,fui para o quarto e estava tudo arrumado,o quarto nas luzes do abajur e ele estava com uma cueca preta de couro e uma máscara.
Sua cabeça era baixa mas,ele estava muito ansioso,porquê tremia levemente.
"Que lindo quarto você preparou...mas,não irá escapar do seu castigo..." ele sorriu levemente e falou:
"Eu errei em expor nosso ato ao sorrir com satisfação,peço perdão e digo que mereço ser castigado..." Música,música,música para os meus ouvidos...ele continuou a falar...
"Esse quarto é a prova de acústica,fique a vontade para me castigar...da maneira que quiser..." sentei numa poltrona no canto do quarto.
"Tire meus sapatos..."mandei e ele tirou.
"Agora,traga-me uma garrafa de champanhe..."ele trouxe e abriu.
"Sirva-me de um taça e para você, sirva no meu sapato e beba..."ele fez como mandei.
Depois mandei que levantasse e deitasse na cama de bruços,algemei suas mãos na cabeceira que era de ferro...
"Quando te vi aqui deitado ontem só pensava como suas costas eram boas para levar uma surra..."alcancei a chibata e fiquei em pé na cama,passei ela no vão das costas dele,antes de dar a primeira chibatada,alisava com a própria chibata e dava outra chibatada...fiz isso dez vezes.
Suas costas ficaram lindamente marcada de vermelho.
Acariciei sua bunda e depois abri a algema,deitei de costas e mandei que me chupasse e me masturbasse com o consolo de vidro.
"Voce me fará gozar e não terá o mesmo privilégio,porquê fiz você gozar e você não conseguiu manter-se discreto..." ele alcançou o consolo e o lubrificante e deixou a parte,tirou minha calcinha e me abriu,sorriu com satisfação,estava totalmente lisa...abocanhou com um desejo esfomeado,passava a língua repetidas vezes por todas as partes até acertar o ponto,quando sentiu que meu gemido ficou mais alto e manhoso continuou...senti que iria explodir em mil pedaços e ele parou e imediatamente me penetrou com o consolo de vidro...nossa,o impacto do contato com minha pele sensível e quente reverberou em todo meu corpo.
Eu só conseguia gemer e berrar e me contorcer como se tivesse tendo uma convulsão,meu corpo tremia todo,comecei a ter espasmos até então ser puxada e rodando num orgasmo múltiplo e intenso...
Quando ele parou seu pau estava duro como pedra encostando na minha perna.
Me recuperei um pouco mas,estava meio mole,porquê tudo tinha sido muito intenso.
"Por favor Domme permita que eu goze..." eu levantei e disse rígida:
"Não!esse é seu castigo e se descumprir terá um maior,vou tomar banho,a cena está terminada...por hoje,recolha os objetos,lave,seque e guarde num lugar discreto e não passe nada nas costas,quero que sinta dor por sua malcriação."terminei de falar e sai.

Domme (Parte 1)Onde histórias criam vida. Descubra agora