Prólogo

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Setembro, 2013.

Foi uma despedida de mais uma pessoa que pensei que não fosse só passar em minha vida, significou tanto pra mim, porém se foi, as pessoas são assim, elas são tão cheias quanto bolas de sabão. Quando você pensa que elas sentem o mesmo, elas se vão. Apesar de tudo ter deixado claro de que não era pra ser, eu optei por sofrer.
Assim como nos amores impossíveis eu me imaginei como uma uma folha que o vento insistia em levar pra outro lado, não espera nada mais que um final feliz e as vezes ele nem sequer existe mesmo. E quem se importa? Bom, eu me importava e hoje não tenho medo de admitir que eu esperava que tudo fosse diferente. Mas foi nessa despedida meio turbulenta, nessa despedida meio sem adeus que eu comecei a aprender que os finais felizes é você quem faz.
Não é tempo, não é destino e nem sequer reação, são as suas escolhas que definem o final que você quer. Eu gostaria de lhe dizer o tempo cura todas as feridas, mas isso seria mentir e eu não costumo fazer isso. Com o tempo você não esquece ninguém, e também não tira ninguém importante da sua história, e se tratando de Jéssiane nem ela mesma queria tira-lo de sua vida, tudo que internamente desejava era seguir.

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