1 Temporada. episódio 1• Depois do natural.

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Estou indo a caminho da escola, o melhor lugar do mundo, para algumas coisas boas serviu o livre arbítrio dado por Deus, meu caminho é curto então depois de 5 minutos estou na frente da escola, ainda não me apresentei, meu nome é Kelvin, Kelvin Melvin, já devem ter ouvido falar nesse sobrenome, meu irmão vive causando confusão por aí, mais antes de ler essa história quero que saiba que ela tem muito terror, você decide se tem coragem ou não de continuar! Eu avisei...

De Francileudo da Silva Oliveira  Caçadores do Sobrenatural

Trim! Trim! Trim!

O sinal para entrar para a escola toca, pego minh mochila no chão e coloco em meu ombro, sigo até meu armário para pegar meu livro para a primeira aula que será de Português, cara chato é o meu professor de português.

As aulas passaram rápido, guardo meu livro de história no armário e sigo para a saída da escola, para a minha surpresa vejo meu irmão na frente do portão, me esperando perto do seu Mercedes Benz

- por que está aqui? - pergunto mantendo calma e ao mesmo tempo surpreso por vê-lo

- o segredo sobre nossa família foi revelado! - ele diz de uma vez

***

Dias antes, estava Carlos sentado na mesa de um bar, bebendo, quando um homem entrou no bar e se sentou ao seu lado

- que dia meu amigo - diz o homem para Carlos, olhando para o copo - meu nome é Hélio, e o seu? - pergunto olhando para Carlos

- Carlos Melvin - diz Carlos já bêbado

- esse sobrenome deve ser antigo - diz Hélio

- ele foi do meu avô que era caçador de criaturas sobrenaturais - diz Carlos para Hélio

- interessante - diz hélio - mais agora preciso ir - ele se levanta e sai do bar

***

Fico com raiva do meu irmão, como ele pôde contar o segredo que nossa família guardou a séculos para a primeira pessoa que viu em um bar

- me diz que isso é mentira - diz a ele

- depois disso, vários monstros apareceram - ele conclui

Chegamos na minha casa, nossos pais morreram, quem cuida de mim é Maira, Emprega de confiança que Carlos colocou, ela está aqui desde os meus 14, quando meus pais morreram em um acidente de carro, nunca soubemos quem estava por trás disso, se foi algo sobrenatural.

Meu irmão foi dormir perto da minha cama, colocamos um colchão e ele dormiu aqui, perto de mim

" estou correndo em um bosque desconhecido por mim, algo me segue, ele corre veloz pelas árvores, com uma faca na ensanguentada na mão, ele chega perto e com isso posso ver seu rosto, é Carlos"

Acordo suando frio, olho em minha direção e lá está ele, me olhando dormir

- ainda acordado? - pergunto a ele

- estou sem sono, teve um pesadelo? - ele me pergunta, penso por um tempo, digo a verdade ou não, ele não vai acreditar se disser não mesmo

- sim - respondo

- quer falar sobre isso? - Carlos

- não, obrigado - me deito e tento dormir, depois de alguns minutos em silêncio ele me faz a pergunta que meu pai sempre me fazia quando eu tinha um pesadelo

- o que existe depois do natural? - ele me diz com os olhos fechados

- o sobrenatural - depois de respondido, caio no sono, dessa vez não acordo no meio da noite

Pela manhã, não vi Carlos quando me acordei, olhei o relógio, já eram 8:00, tomo banho e vou para a cozinha onde ele e Maira fazem o café da manhã, panquecas com mel

- isso está com um cheirinho bom - digo entrando na cozinha

- como dormiu querido? - pergunta Maira

- bem! - minto para ela, não quero causar pânico por um simples pesadelo

Depois do café, sigo para a escola, Carlos ficou em casa com Maira, tenho certeza que ele vai fazer uma mala para me levar com ele, mais... Por que agora? Minha vida aqui em Cavadinho tem sido ótima, vocês devem está se perguntando por que desse nome em uma cidade.
" Antes, tudo isso era um cemitério, aí os túmulos foram tirados e levados para outro lugar, e a cidade foi feita em cima dos cadáveres ainda existentes no solo"
Diz a lenda da cidade, que em noite de lua cheia, as almas dos que foram enterrados qui, saem da tumba para assustar os moradores da cidade. Tudo mentira, nenhum fantasma apareceu, bom, até Carlos abrir essa enorme boca grande dele.
Agora muitas coisas vão se revelar a fim de destruir o mundo.

Carlos me para antes que eu entre na escola, o sinal toca

- diz o que você quer logo, o sinal já tocou - digo me segurando para não pular no pescoço dele

- quero que me ajude a salvar o mundo da minha idiotice - diz ele

- falou bem, sua idiotice não minha - digo

- não vai me ajudar? - diz ele

- não! - digo

- mais tem coisas que ainda não te contei, muito importantes - Carlos

- chama outro tá? Até depois Carlos - digo deixando ele sozinho em seguida, entro na escola, as aulas passam rápido quando me dou conta já é recreio

***

- vamos Paulo! - diz Eduard - tá com medo? - ele debocha do amigo

- vamos! - diz Paulo escondendo o medo, os dois chegam no banheiro da escola onde se encontra um enorme espelho na parede

- vai - Eduard aponta para o banheiro - três vezes - ele diz ao amigo que já se encontra perto do vaso, Paulo da à descarga três vezes e corre para o espelho mais antes de conseguir a porta se fecha.
Uma figura de uma mulher, de cabelos loiros e olhos vermelhos, sangue em seu rosto, Eduard a olha no espelho e grita, derrepente a porta se abre e ao ver o amigo com o corpo todo rasgado por garras ele sai corre do do banheiro.

***

- têm um garoto morto no banheiro! - Paulo anuncia a todos no refeitório, já começou, a caça ao sobrenatural vai começar, e eu não vou deixar que todas as pessoas desse planeta morram.
Sigo para o banheiro dos meninos, mesmo com o professor de português tentar me em pedir de sair do refeitório, chegando lá encontro meu irmão examinando o caso

- detetive! - diz ele referindo-se ao documento falso que usou para examinar o corpo

- o que acha que pode ter sido? - digo olhando alguns ossos do corpo do garoto - quantos espíritos fazem isso em um banheiro? - digo

- eu não sei! Mais suspeito da Loira do Banheiro - diz ele olhando para o espelho do banheiro

Caçadores Do Sobrenatural - terror gayOnde histórias criam vida. Descubra agora