Constante reforma

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Sou poema em (re)construção.
Versos que fui no passado,
no passado estão.
Sempre serão lembrados.
Pois parte de mim eles são.

Minhas rimas atuais
estão num momento de transformação:
Fazem sons diferentes dos habituais,
o das batidas do coração.
Elas agora são mais leais
ao compasso da razão.

As poesias que serei no futuro
depende de quem irá ler.
Apenas quem não tem medo do escuro,
pode então, a luz ter.


Minha Baguncinha PoéticaOnde histórias criam vida. Descubra agora