Prólogo

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O dia amanheceu e Charles ainda estava acordado, ele não queria dormir e ter o mesmo sonho que ele estava tendo há cinco meses, mas também não queria contar a ninguém. Ele tinha medo que as pessoas o achassem louco por estar tendo esses pesadelos, mas ele sabia que não estava louco. Pelo menos não queria acreditar que estivesse.

Tudo começava da mesma forma. Charles estava deitado no meio do nada e então ele começa a correr, até que encontra vários aviões inumerados e o que mais chamava atenção para ele era o avião de número 2409. Então, ele andava até esse avião, quando é parado por quatro pessoas que ele nunca tinha visto em sua vida, mas que em seu sonho parecia que eram seus amigos. Logo em seguida eles ouviam disparos e tentavam fugir, mas ele era atingido por um disparo em seu abdômen e então acordava. A sensação do disparo era tão real que ele sempre acordava com uma mancha vermelha em abdômen.

Charles se levantou de sua cama, saiu de seu quarto, desceu as escadas e foi até a cozinha para pegar um copo de café. Enquanto tomava o café, ele se lembrava de cada detalhe daquele pesadelo.

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