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Querido ninguém;

Lizzy me dizia que tinha medo de ser esquecida. Até agora sabia ao que ela se referia. Para sua má sorte quase ninguém vai visita-la no cemitério. Apenas sua mãe, Hayes e eu. É realmente triste. Tenho tanta vontade
de abraça-la, de sentir seus braços em volta do meu pescoço, de comer chocolate á noite escondida da sua mãe, de tantas coisas que seriam impossíveis de escrever aqui.
Lizzy, sinto tanto a sua falta. Sei que não irás ler isto, mas volta, por favor.

                                                             Michelle.




maratona [3/9]

dear nobody → h.g [EM EDIÇÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora