LAURA NARRANDO...

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Comecei no novo colégio  e até  agora ninguém  falou nada ou me chamou de algo na minha frente mais sei que falando coisas pelas minhas costas via eles me encarando, olhando pra mim enquanto conversavam com seus  amigos. Tinha passado duas semanas e ainda não  tinha feito nenhum amigo, mais pelo menos ninguém tinha me chamdo de apelidos  ou me fazer sofrer isso era uma coisa boa.

DUAS SEMANS DEPOIS...

O que eu pensava que tinha acabo na verdade ia só  piorar, tinha me enganada que no novo colégio  ia ser diferente só  me enganei tudo piorou depois de semanas, começaram  a me chamar  de coisas que me doiam tipo, estranha você  não  pertence  a esse colégio  não  se encaixar a nos, vai embora coisa ridícula, feia parece a mulher do Sheik, po será  que  eu era tão  feia como me diziam, será  que não me encaixo em lugar nenhum vive pensando nisso dias passavam e as coisas só  pioravam não  tava mais aguentando tudo aquilo queria da um fim em tudo até  pensava em me matar pra tudo acabar, pra queles pesadelos, aquele inferno terminar não  aguentava mais aquele colégio e todas as piadas sobre mim riam quando um garoto me chamava de feia ridicula olha a bruxa chegando ai, todos riam disso não  sei aonde achavam graça  daquilo, não  via nenhuma graça  no que dizia.
Mais como sempre eu fazia chorava as escondidas sozinha aguentava aquilo tudo sozinha sem desabafar com ninguém, chegava em casa me trancava no quarto ficava chorando ali até  não  consguir mais chora.
Chega a noite minha mãe  vai até  o meu quarto bate na porta e entra.
_Filha tá  tudo bem?
_sim mãe  ta tudo bem sim.
Mentia pra ela como sempre porque iria conta pra ela isso não  resolveria nada mesmo, preferia fica com tudo pra mim suporta tudo sozinha como sempre, mais na verdade não  tava aguentando tudo isso cada dia tava pior. Minha vontade era nem me levantar e ir pro colégio mais. Teve um dia que cheguei em casa chorando nesse dia minha mãe  tava em casa me pegou  chorando ela veio até  mim me perguntando o que havia acontecido disfarcei e falei que não  houve nada.
Dias passavam e as coisas pioravam cada dia era mais apelido não  aguentava mais aquilo não  aguentava mais as humilhações.

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