[POV Harry]
- Ei, aonde você vai? – O castanho protestou quando fui em direção a gaveta.
- Fecha os olhos – Ele obedeceu enquanto procurava o que queria.
Voltei pra a cama, ficando em cima dele e passando minha gravata na altura dos seus olhos.
- Porque você está me vendando? – Indagou divertido.
- Calma, você já vai saber, não sai dai – Fui até ao frigobar e peguei um pote. Abri-o e enfiei dois dedos dentro, pegando um pouco do conteúdo – Abre a boca baby – Louis atendeu ao pedido e coloquei os dedos em sua boca, fazendo-o chupar.
- Isso é... Leite condensado.
- Bingo! E você sabe o que eu fazer com isso?
- Espera... Você não vai...
- Sim... Eu vou.
Joguei o leite condensado sobre seu corpo, em especial em sua barriga e seu membro. Trilhei beijos do pescoço, passando pela barriga e lambendo tudo até chegar em suas coxas, onde parei.
- Ué, já acabou?
- Já – Disse debochado, quase ficando vermelho ao segurar a risada.
- Você não tá falando serio né Harry, eu vou te bater seu filho dAI CARALHO – Ele gritou ao sentir minha boca em toda a extensão de seu membro.
- Você acha mesmo que ia parar justo na melhor parte? – Dei uma lambida entre suas coxas e em seus testículos, enquanto ele arqueava as costas e gemia deliberadamente – A noite só está começando...
Voltei a seu pênis, lambendo devagar da base até a glande, sentindo o gosto salgado e ao mesmo tempo doce se derreter em meus lábios, ao que observava ele se desesperar por mais. Comecei a acelerar e Lou gemia cada vez mais alto e fino. Merda, como amava aqueles gemidos.
- OH CARALHO HAZZY ISSO, MAIS RÁPIDO, MAIS RÁPIDO! – Resolvi torturá-lo mais uma vez parando e chegando perto de seu ouvido.
- Agora eu quero sentir o seu leite.
Desci novamente entre suas pernas, dessa vez chupando o mais fundo que podia, praticamente sentindo sua glande acertar minha garganta em cheio. Louis afundou sua mão em meus cachos, ditando o ritmo.
- PUTA QUE PARIU HAZ, ISSO É TÃO GOSTOSO, VOCÊ É TÃO GOSTOSO... NÃO PARE, OHH... – Peguei sua cintura e fui o rápido que podia, praticamente fodendo minha boca – HAZ, NÃO, EU... EU VOU... OOOOOOOH DADDY! – Gritou, gozando em minha boca. Apenas fechei os olhos e senti o liquido escorrer em meus lábios, me tremendo de prazer também. Eu amava fazer sexo oral nele, estranhamente aquilo me dava prazer mais do que qualquer coisa. Acho que era porque me fazia sentir submisso á ele e eu adorava isso.
Lambi o resto que tinha em suas coxas e voltei pra cima, beijando-o mais calmamente. Então o senti me empurrando para embaixo, montando em mim.
- Lou, você não precisa fazer isso...
- Mas eu quero sentar em você...Você não vai me deixar fazer isso? – Perguntou com a voz mais manhosa que já fizera.
- Mas e a bebê? Eu não quero machucá-la.
- Pode ficar tranquilo, o Dr. disse que não faz mal desde que seja com cuidado. Sim, eu perguntei.
- Ok então, se ele disse... – Peguei o lubrificante no criado-mudo e espalhei sobre meus dedos, colocando um e depois os dois nele. Louis (que ainda estava vendado) se segurou sobre a cabeceira da cama, rebolando e gemendo agora mais baixo e rouco mas não menos provocante.
Quando ele estava devidamente preparado eu lhe dei o pote e ele passou pelo meu pênis. Fechei os olhos, sentindo suas mãos massageando meu membro preguiçosamente antes de sentar em mim. Quando ele se acostumou, começou a se mexer em meu colo e eu o ajudava, segurando sua cintura.
- Isso, lentamente, temos a noite toda, baby Lou – Sussurrei em seu ouvido enquanto passava umas das mãos para seu pênis, o movimentando suavemente. Para que ele não se cansasse, resolvi levantar um pouco, de modo que entrelaçasse suas pernas em minha cintura.
- ‘Arry, me sinto... tão bem – Ele gemia baixinho e apertava suas pernas em meu quadril e as mãos em meu cabelo. E eu não estava diferente, me sentia no paraíso, mesmo me movimentando tão lentamente.
- Oh baby yeah... – Em pouco tempo cheguei a meu ápice, urrando baixinho em seu ouvido e tão logo senti algo molhando meu abdômen e um certo baixinho tremendo em meu colo.- Hazzy... – Sua respiração estava ofegante, o coração batia acelerado e gotas de suor escorriam em seu rosto e corpo. Louie me deu um sorriso e afundou sua boca na minha, me fazendo deitar de novo.
- Eu te amo Louis – Foi tudo que eu consegui dizer, ainda sentindo os lábios dele parados nos meus.
- Eu te... – Ele interrompeu, tirando a venda e passando a mão na barriga.- Ai meu Deus o que foi? Você tá bem?
- Sim, só... Coloca a mão – Ele levou minha mão até a barriga e eu senti um pequeno chutinho – Sentiu?
- Sim eu senti... Ela... Ela chutou! – Eu nem sabia como reagir, minha filha tinha chutado pela primeira vez. – Oi Olivia, é o papai Harry, eu senti você chutar sua danadinha! – Passava a mão na barriga dele, ainda feliz com aquilo.
- Acho que ela tá feliz e... Olivia?
- É, foi o nome que eu pensei, não gostou?
- Eu adorei, é lindo! Oi Olivia, é o papai Louis... Olha ela chutou de novo, você sentiu?
- Sim, e foi mais forte dessa vez! Ela tá agitada hoje hein?
-Talvez porque os pais andaram se divertindo – Nós rimos e Louis se deitou ao meu lado – Eu te amo Harry. Muito. E obrigado.
- Por essa noite?
- Por tudo. – Ele me beijou e deitou em meu peito e eu fiquei acariciando sua barriga, ainda impressionado.
Aquela noite, definitivamente, foi a melhor de todas.
x-LS-x
[POV Louis]
Acordei ainda meio quebrado mas extremamente satisfeito por causa da noite passada. Tinha dormido como um anjo depois de, finalmente, ter uma ótima noite de sexo e de quebra sentir os primeiros chutes da Olivia – alias, Harry acertou em cheio no nome.
Notei que o maior não estava na cama e ouvi o barulho de chuveiro, então deduzi que estava tomando banho. Fiquei deitado olhando para o teto pensando em tudo aquilo quando ouvi meu celular tocar. Numero desconhecido.
- Alô?
- Olá Louis, lembra-se de mim?
Merda. Infelizmente eu conhecia aquela voz.
x-LS-x
A patir de agora vai ser só tiro atrás de tiro, mas não me batam, tem um motivo...
Espero que tenham gostado e até o prox sábado
Twitter: @Krla_Barbosa
VOCÊ ESTÁ LENDO
A Beautiful Mistake | Larry Stylinson (FINALIZADA)
FanfictionDizem que os erros são os planos que falharam, os cálculos mal executados, as linguagens imprecisas, os atos impensáveis e irresponsáveis. Mas se a própria vida não é perfeita, não seria ela feita de nada mais do que uma coleção de erros? Essa é a...