O Amor é a razão

A força do destino

Olhando para o destino
Não vemos nosso desatino
Num simples gesto de amar

Uma alvitre prazerosa
De que o céu é cor de rosa
Quando se quer amar

Mas o horizonte é ambíguo
Não se faz um só sentido

Até a planta"amor perfeito"
Não precisa de apontamento
Para aguentar o aborrecimento

Um sentimento que não é idôneo
Nem impoluto, nem ínclito
Não pode ser incluído
Nem descrito
Como forma de amar

Mesmo assim a indulgência
Penaliza a consciência
Que não teve a devida clemência

Mediante a nossa vida
Devemos fazer por merecer
O ato de viver

Não devemos nos queixar
Pois até o mar
É um presente de Deus

Mas onde o futuro é incerto
O amor é como água no deserto
A lua é um mistério

Seu sorriso me completa
Sua paz me confessa
Que ne uma das qualidades
Se deleta tudo que sinto por você