Olhar semi lacrimejante, buscando no horizonte pacóvio refletido pelo calmo horário vespertino, apenas uma centelha de ilusão, de onde haveriam motivos para regressar, para lugar qualquer que fosse lá, o lar, o despejar de sua ônus frívola, cavando raso os poros que levemente perdigotam o suor frio, de um corpo motriz, lutando consigo próprio, navalhando com seu passado, suas brandas mãos. E ainda que vivo o corpo sinta, qual quer razão só existiria para explicar o que jamais teria de volta... sua ida...