Capítulo 41

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Motel



Antonlla____ Conversei com mamãe e Carla. estas riram de mim falando que sou uma depravada. Nosso motorista levou elas para fazer  compras. Combinamos de nos encontrar no fim da tarde...

Como cheguei primeiro no motel fui direto para suíte de número dois, comecei olhar tudo curiosa achei ela linda com sua uma linda cama redonda rodeada por véus nas cores cobre escuro e vermelho, na frente da cama um queijo com poli dance, uma pequena pista de dança ao lado com jogos de luzes, muitas câmeras filmando tudo e as imagens passam nas telas exageradamente grandes, essas ficam nas paredes uma em cada lado da cama. Espelhos no teto nas paredes, fiquei abismada com a tal cadeira cadeira sutra.  Segui por uma porta onde avistei uma piscina com água corrente saindo da parede na lateral como uma fonte mais a frente um lugar uma adega onde continha bebidas e guloseimas.
Um lindo mini Jardim acabou me ensinando o sentido do trocadilho. 'A curiosidade matou o gato'. Descobri isso no momento em que segui por um pequeno corredor estreito e em poucos passos senti minhas pernas trêmulas. Não era para menos achei um closet do desespero ou sei lá o que é aquilo só sei o quanto é apavorante já que tem algemas de espécies variadas, cordas, chicotes, cintos, mordaças, braçadeiras, coleiras largas feitas de um coro duro com costuras reforçadas, tinha algemas assim também, vendas, vários tipos de vibrador, roupas masculino de couro, coisa estranha, aliás até vi alguma coisa feminina mas é degradante ver tal coisa. Vi uma negócio estranho  grande levemente estofado recapado com couro para variar, reparo que couro era o que não faltava ali, estimulador, varas de vime, correntes, uma pequena mesa ou cadeira, cama sutra não sei o de fato é apenas que pra mim mais parece a cadeira da tortura vou chamar assim. Essa tem cintos largos com fivelas de ferro, um horror logo a frente uma cama estreita com várias argolas com açoites pendurados, ferros no lugar de cabeceira onde havia correntes penduradas em argolas de aço, dois travesseiros altos também de couro ao lado uma janela falsa, as paredes pintadas de Vermelha Cáceres cor com nome apropriado para o lugar. Tudo ali me deixou pasma, porém fiquei perplexa ao dar de cara com um trono de madeira maciça o assento com o estofado revestido de couro vermelho no mesmo tom das paredes no apoio dos braços mais couro vermelho uma pequena almofada dorada recostada no tal trono na frente deste um descanso para os pés nada diferente do resto. Olhei para baixo e reparo no piso era amadeirado sem vida alguma... Eu não poderia imaginar tal coisa, senti um arrepio na espinha temendo pois Will poderia querer usar tais coisas...Como o meu pai faz um negócio desses?  Acabei de concordar com o Will estou ferrada, até mesmo o meu lado louca para abrir as pernas desapareceu vendo o interior do clouset da tortura...Agora estou temendo que meu advogado vá gostar ou não gostar desse lugar estranho. Na verdade estou atordoada é a palavra correta para definir o meu estado pois é praticamente certeiro como vou sentir na pele meu advogado experimentar no meu lindo e frágil corpinho tais coisas mas não antes de castigar ele me vendo depravada e não me tocando isto caso eu consiga fazer algo, com este pavor me assombrando vai ser difícil. Meus pensamento se misturando fica mais difícil  ainda.

E agora Antonella?

Minha nossa!

O que vocês acham meninas?

Beijinhos!

ELO DA VINGANÇAOnde histórias criam vida. Descubra agora