Capítulo 04.5

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Neste capitulo, a historia começa apartir da ultima consulta de Kalebe.

- pode entrar ela está lhe esperando
- obrigado
Vou andando em direção a porta e entro e lhe dou um bom dia ela responde
- Bom dia, então vamos começar sente-se por favor
- claro - sento e respiro fundo e a ouço falar
- pode começar
- Meu nome é Kalebe Martins amanhã faço 20 anos e eu não sou um maluco para precisar de uma psiquiatra, é somente alguém que preciso para desabafar pois não confio em mais ninguém desde quando fui enganado e traido por meus "amigos" , quero dizer pelas pessoas que eu achava que eram meus amigos felizmente consegui fazer com que eles pagassem.
- pagassem como?- diz ela se questionando o que eu havia dito.
- eu os matei- digo e ela fica me encarando e diz
- mas em sua ficha diz que foi um acidente? Ou esta errada?
- não, não um foi acidente, porquê eu quis mata-los, eles mereciam ser mortos.
- então por que não me conta onde você encontrou a arma e porque decidiu mata-los!- ela diz me fazendo em uma tentativa de me abrir mais com ela.
- eu estava com muita raiva e depois daquilo eu... Como eles tiveram a coragem de chamar aquilo... de..., de brincadeira, eu nunca chamaria aquilo de brincadeira e eles mereceram tudo aquilo, eles mereciam algo pior eu não deveria te-los matado eles mereciam ser esquartejados.
- mais após mesmo nesses 3 anos você vem agindo de forma bem anti-social, como você tem se sentido em relação as pessoas que você convivência atualmente?
- eu me sinto preso eu não gosto muito daqui as pessoas ainda olham estranho pra mim e eu não saiu muito de casa e eu não gosto da forma como todos me olham, eu não aguento mais isso tudo aqui eu sinto como se eu fosse pirar a qualquer momento e tem meus pais que tentam me levar pros lugares para eu me adaptar mais na ultima vez, uns caras esbarraram em mim e eu bati neles, é como se eles não entendessem que não gosto desses lugares, dessas pessoas que passam tocando umas as outras, eu estava pensando em morar com meus avós, mas minha mãe me falou que so meu avó esta vivo e o sítio dele e próximo de uma universidade.
- então você ja se decidiu o que vai querer cursar?
-  sim, direito penal!
- imagino o porque!- diz ela afirmando sua teoria- bem quando pretende ir para iniciar essa nova fase de sua vida?
- pretendo ir na próxima semana, eu ja me adiantei e me inscrevi nessa universidade e vou começar no início do mês seguinte.
- humm e como você vai fazer em relação as novas pessoas que você irá conviver?
- minha rotina será da universidade para casa e de casa para a universidade, as unicas pessoas que irei conversar serão meu avô e meus professores.
- okay já que se sente pronto a ir lhe desejo boa sorte e que relaxe mais e tente conversar um pouco mais com as pessoas nem todas são más pessoas você pode descobrir grandes amizades em uma universidade e você irá perceber o quanto e divertido a sua nova vida e ainda mais você é um rapaz jovem tem muito o que fazer pela frente, não deve se preocupar com tantas coisas, olhe você tem o meu número pode me ligar a qualquer momento que se sentir preso ou fragilizado okay.
- sim, Drª Lúcia, muito obrigado por sua ajuda nesses anos, bem tenho que ir adeus- digo me despedindo e ela responde com um - até logo.

Ao chegar em casa pego minha bagagem e meus pais me apressam pois temos que voar para a nossa nova cidade... Ao chegar no aeroporto eu tomo um remédio para dormir e quando acordo ja estamos descendo e me procuro meus pais mais não os encontro e vejo minha mãe vindo em minha direção e pergundo se ja chegamos ela disse que fizemos uma escala em BH(Minas Gerais) e que jaja partiremos para Feira de Santana eu me pergunto que tipo de cidade deve ser, e fico me perguntando toda a viajem ate que finalmente chegamos e ao chegar meu avô nos encontra no aeroporto nos da um caloroso abraço e seguimos em direção ao sítio e é uma casa bem grande a que vejo, na semana seguinte meu pai me acompanha até a universidade e o Reitor do campos nos mostra o lugar e diz que tem as republicas da universidade eu não me interesso porem meu pai acha melhor eu ficar em uma eu contesto mais ele me convense a ficar e quando meu pai vai terminar a conversa com o Reitor eu fico sentado na praça da universidade e ouço uns garotos que pareciam ser estudantes dizerem sobre algum acontecimento no ano letivo anterior quando eles estavam pra dizer ouço meu pai me chamar para irmos para casa pois na próxima semana irei morar aqui na universidade, ao passar a semana seguinte eu tenho um quarto proprio num dos dormitórios eu pelo menos consegui um quarto sem alguém para dividir, meus pais vão me visitar e dizem ter que voltar pra Porto Velho pois a companhia esta com problemas e minha mãe precisa voltar para cuidar de seu restaurante, são so eu e meu avô.

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Kalebe meio que se acostumou com o pouco movimento que estava havendo na universidade ate que todos os alunos voltaram e ele começou a se incomodar com tantas presenças e se afastou mais ainda de todos mal saia de dentro dos dormitórios.
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Esse capitulo foi um meio ruim mais voltando a ativa, foi meio que um ponto de vista de Kalebe que é um dos personagens principais dessa história
👍👍👍 pretendo continuar essa historia a todo custo

SociopataOnde histórias criam vida. Descubra agora