Prólogo

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UM FIM, PARA UM COMEÇO

Ela dormia como todas as vezes, se revirando na cama, nenhuma posição era confortável. Ainda mais com os sonhos que a perseguiam. Ou devo dizer... pesadelos. Afinal, quem conseguiria chamar isso de sonho? Quem conseguiria dormir com tais imagens como essa, se repetindo em sua cabeça? Tudo o que o seu subiconsiente dizia era: acorde Sky, acorde. Mas ela não conseguia. Estava presa, perdida em seu tormento em forma de sonho, repetindo todas as noites, o pior dia de sua vida. O dia em que ela perdeu tudo. Quase tudo.

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