Me Desculpa

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                *JONH *

   Quando paro de descutir com a Luiza vou correndo procurar Sofia.
    Eu estava muito preocupado com ela, enquanto corria olhava por todos os lados procurando por ela, mas não a encontro em nenhum lugar, então decido ir até o dormitório feminino. Não era permitido garotos entrarem lá, mas eu não estava ligando para as regras... Eu so queria ver a Sofia.
   Quando chego no quarto dela bato na porta, mas ninguém a abre, então decido chamar a Pricila ea Fani, só que parece que as duas não estavão lá no momento.
   Eu desço até as escadas que ficavam na frente do dormitório, e ali espero a Sofia aparecer.

        * Horas Se Passam *

     Ja se passaram, e nada da Sofí aparecer. Eu estava cansado, com nojo de mim mesmo... E eu podia sentir a tristeza que Sofia estava sentindo, mesmo não sabendo o porque serto dela está chorando eu queria poder chorar no ludar dela.
    Ja era 23:10hs. e ninguém aparecia. Decido procurar ela amanhã, pois estava estava quase dormindo nas escadas.
  
              * SOFIA*
  
    Enquanto corria para o meu quarto, ouço vozes chamando meu nome. Eu não ia dar atenção, mas a voz era muito conhecida, então decido olhar. Quando viro meu rosto me deparo com a Pricila e o Rodrigo vindo em minha direção com uma expressão preucupada.
    Quando os dois chegam perto de mim, os mesmos fazem de tudo para que eu parasse de chorar. Quando finalmente consigo me acalmar, explico oque houve. Eles ficaram com raiva da Luiza, pois todos sabiam de meu plano, menos Jonh...
   Ja era 1:00 da manhã, ja que eu havia chorado muito minha energia estava no zero. Nos estávamos em uma sorveteria, quando o Rodrigo foi pagar os sorvetes( que por acaso foram muitos), eu acabei dormindo na messa junto com a Pricila .
   O Rô (Rodrigo) conseguiu acordar a Pri (Pricila), mas eu parecia que estava dormindo a horas e que não iria acordar tão cedo. Ele teve que me carregar, e guiar a Pri, ela estava perecendo um zumbi por causa do sono.
   Quando o Rodrigo chega nas escadas do dormitório ele me coloca no chão, fazedo eu acordar. Eu levei um pequeno susto, mas me alcamei rapido.
    Eu dei uma olhada em volta, e consegui ver o Jonh sentado em frente a um pôster de luz. Eu gostaria de falar com ele, mas preferi não ir, pois ainda estava muito chateada com o mesmo. O Rô corta meus pensamentos falando:
    " Você vai ficar bem? "
  Ele falou isso mas nem prestei atenção, meus olhos não saíam de Jonh. A Pricila seguio meu olhar e viu Jonh, nisso todos olhavam para ele.
    Eu olho para Pricila com uma cara triste quase chorando novamente. Nisso o Rodrigo me abraça e fala, " Eu vou falar com ele". Eu falei que não precisava e que não queria que os dois conversaçem. Ele falou que respeitava minha opinião, mas não ia a obedecer.
   Rodrigo se despedio de mim com um abraço e um beijo na testa, depois da um pequeno selo na Pricila e me fala, " Não fica triste por causa dele não tá?". Eu apenas dei um pequeno sorriso e mais um abraço nele. Eu o considerava como um pai... E ele sabia disso.
   Eu subo até meu quarto, me jogo na cama e não sai de la ate o dia amanhecer, eu não queria falar mas com ninguém, e foi isso que eu fiz.  Se passaram horas e eu só pensando naquele bendito beijo, até que caio no sono.

              * JONH *
 
   Eu estava tão casado e triste, que acabo encostando em um poste perto do dormitorio feminino e caio em lagrimas. Sento no chão e abraço meus joelhos tentando me acalmar. Eu passo um tempo assim, até que sinto alguém sentando ao meu lado e colocando uma mão em minhas costas.

           * RODRIGO *

    Eu me sento ao lado de Jonh e coloco uma de minhas mãos em sua costa, consigo perceber que ele estava chorando. Ele tentava secar as lagrimas com a costa da mão, só que não dava muito serto, pois as lagrimas não paravam de cair. Eu falo:
    " Cara, oque houve? Oque está fazendo aqui? Por quê está chorando?"
    Decidi fingir que não sabia de nada.
     Ele tantava falar, mas cada vez que o mesmo se pronunciava, o choro ficava mais intenso.
  Eu falei, "Você quer que eu te deixe sozinho?".  Ele não me respondeu.
    Eu me levantei, e quando me virei de costa sinto Jonh puchando meu braço, falando,    " Eu posso conversar com você amanhã?"
   Eu falei que tudo bem e quando precisa-se poderia contar comigo, quando eu ia me virar de novo sinto eu ser envolvido em um abraço, o abraço era de Jonh, era um abraço necessitado, que estava procurando abrigo, que precisava de ajuda. Não era um abraço de amigo, mas sim de irmão.. Por isso eu o retribui. Quando nos separamos nos conversamos um pouco sobre as meninas e depois fomos para nossos quartos.

      Um amor sem sentidoOnde histórias criam vida. Descubra agora