férias

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Hoje meu sol nasceu mas claro
Sinto minha alta liberdade
Voar pelos grandes prédios
Como se minha culpa estivesse
E estar de férias de mim

Talvez seja só mas um delírio
Fruto do meu cotidiano regado
De xícaras de café e muito jazz
Ou seja minha própria razão
Querendo me deixar

É complicado para mim
É algo tão novo, que assusta
Minha alegria é contagiante
Ou tão retrocessa, e velha

Eu ainda espero aprender
Minhas limitações
Tocar meu violão de 2 anos
Por melodia nas minhas canções
Rever meu amor mas puro
Conhecer o mundo do meu jeito
E perder meu medo de morrer.

Herbert Venas

Palavras Nunca Pesaram TantoOnde histórias criam vida. Descubra agora