A Criação De Alice Cullen

Capitulo 9- Esperança de uma nova vida

Durante os últimos 28 anos, Alice vinha andando pelo mundo, calmamente feliz, treinando sua habilidade de se alimentar apenas de animais, o que não era muito difícil, considerando a repulsa que Alice sentia de si mesma, só de pensar nas vitimas que havia feito no passado, momentos que agora ela queria esquecer e deixar para trás.

Era outubro de 1948, Alice se encontrava na Philadélphia, sentada em uma pequena praça. Agora, depois de anos de pratica, Alice podia viver entre pessoas normais sem chamar nenhuma atenção, e as vezes, se sentia ate como uma delas, normal, mas ela não podia ficar muito tempo em um lugar só, porque, sabia que as pessoas perceberiam que os anos passam, e ela não muda, não envelhece. Então era mais seguro viver andando, conhecendo lugares novos.

Alice não havia tido mais visões, pelo menos não muitas, ela não via mais sua futura família, desde que tinha decidido que ia deixar o tempo tomar conta de suas decisões. as únicas poucas coisas que via, era os próximos lugares que ela pretendia ir, mas nem sempre seguia as suas visões, as vezes ele ia em outra direção só pra ver suas visões mudarem e irem em direções diferentes também.

Ela já havia estado em Paris, em Londres, tinha voltado e conhecido varias cidades do Mississipi também, já tinha ido a vários lugares da Inglaterra, entre outros lugares. Ela se perdeu na beleza da noite em Paris, e na cidade do amor e do romance, descobriu que era apaixonada por moda, roupas eram sua paixão, e ela sonhava em um dia estudar para se tornar uma design de sucesso. Em Londres, seus pensamentos viajaram nas escuras águas do Tâmisa.

E os últimos 25 anos de Alice tinham sido assim, ela sempre viajava, sempre conhecia lugares novos, lindos, e sempre diferentes, mas sempre sozinha. Não tinha feito amigos, e sempre trocava poucas palavras com as pessoas. Pra ela, sua sede não era um problema, os últimos anos de treino, se alimentando apenas de sangue animal, tinham sido um alivio pra Alice, as poucas pessoas que ela matou, ainda eram um peso em sua mente.

Alice já tinha lido, inúmeros livros, adorava musica, mas acima de tudo isso, adorava entrar em lojas de roupas feitas sob medida, e trabalhar por, um curto período de tempo, nas primeiras lojas que ela tinha entrado, apenas observava como era feito o serviço. prestava atenção em cada linha enfiada, em cada ponto, em cada nó. Com o tempo, aprendeu a diferença de costura de cada tecido, a qualidade de cada um deles. Aprendeu a costurar, e em pouco tempo começou a trabalhar em suas primeiras lojas. Como ela não passava mais de um mês em um lugar só, suas clientes, sempre satisfeitas com seu ótimo trabalho com roupas, ficavam desoladas, quando ela comunicava que ia embora. E, era sempre assim, ela trabalhava naquele local por um curto período de tempo, conhecia algumas pessoas, e em seguida, ia embora. Alice já havia se acostumado a não se apegar a pessoas, então pra ela, isso já havia deixado de ser um problema a muito tempo.

Seu único problema, era que as vezes, quando ficava por muito tempo sem se alimentar, sua garganta ardia muito, e ela tinha que lutar contra si mesma para se controlar. Ela lidava com humanos tranquilamente, mas, quando sentia o cheiro de sangue, seus instintos sempre falavam mais alto, e ela tinha que correr pra não machucar ninguém. Assim, ela evitava ao máximo não espetar ninguém com os alfinetes quando estava trabalhando, porque ela odiava ter que sair correndo até o banheiro e dizer que estava passando mal.

Enquanto lembrava de tudo isso, flashes de memoria passando na cabeça de Alice, sentada naquele banco na praça, ela sentiu aquela familiar sensação, e seu corpo começou a enrijecer. Alice esperava mais uma visão sobre o próximo lugar pra onde iria, até aqueles belos cabelos loiros que ela já não via a muito tempo aparecerem em sua cabeça. Ele estava entrando em uma lanchonete que Alice conhecia, durante um dia de tempestade, e assim a visão sumiu de sua cabeça.

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Um sorriso enorme tomou conta do rosto de Alice nos dias seguintes que se passaram, dali a alguns dias, ela encontraria, a pessoa que viu desde os primeiros momentos de sua nova vida, e que ela havia esperado todo esse tempo. Alice sabia que tinha feito a escolha certa em esperar. Quando ela teve a visão que confirmou que os dois seriam amantes, se ela tivesse seguido a decisão de sua visão e ido encontrar ele imediatamente, nada daria mais certo, porque além de ele ainda não estar pronto pra ela naquela época, ele não aceitaria o modo como Alice queria viver, sem matar ninguém, porque ele conhecia apenas um tipo de vida, e achava que era um bom jeito de viver.

Agora, depois de todos esses anos, não foi apenas Alice que aprendeu varias lições, e ela sabia disso. Ele ainda não havia mudado o seu estilo de vida, Alice sabia, mas sabia também que agora seria muito mais fácil para ela ensinar a ele outra maneira de viver, a tarefa não seria nada fácil, mas Alice estava muito animada em tentar.

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N.A

OOOIIIIII PEESSOOAASSSSS

Olá meus amores, tudo bem com vocês? Então Alice ficou muito amiga do tempo eimm? será que tudo o que ela planeja vai sair realmente como ela espera? Estamos muito ansiosos pra descobrir né? bom, eu não sei vocês, mas eu estou, muuiittooo, e se tem uma coisa em que eu concordo com a Alice, é que pras coisas saírem como esperamos, nós precisamos esperar, e como ela diz, nos tornarmos aliados, e mais do que isso, nos tornarmos melhores amigos do tempo! com certeza é um bom conselho.....

Amores, esse foi o capitulo dessa semana, espero que tenham gostado, não se esqueçam de votar e compartilhar com os amigos eiim, vai ajudar bastante, saibam que eu pulo de felicidade com cada voto, e cada visualização de vocês, obrigada pelo apoio, esse livro esta sendo um pequeno sonho, tornado realidade, não sou muito boa ainda, mas pretendo sempre melhorar, um beijo da vihhh x