PRÓLOGO

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Ilha de Alamus, Creta, Grécia, dias atuais...


Petrus dormia em sua cama, em um sono agitado, fazendo-o suspirar e reviver suas lembranças. Um sonho tão vívido que quase podia sentir o gosto dela em seus lábios. O gosto de Sami.

Na sua mente, surgia a imagem da mansão na Alemanha e o momento que ele se zangou com Sami por mentir para ele e ser desbocada.

Petrus rosnou e saltou sobre ela na cama, derrubando-a contra os travesseiros e tomou sua boca em um beijo.

Viu o doce momento em que Sami deixou de lutar contra ele e se entregou, retribuindo o beijo selvagem e soltando um gemido afogado em sua boca.

Petrus devorou sua boca em um beijo intenso, forte e que destruiu todos os pensamentos coerentes de Sami. Quando soltou de sua boca, ambos estavam ofegantes e com o corpo quente, coração batendo descompassado no peito, confusos.

Ficaram se olhando, aturdidos.

— Por Zeus, mulher... — ele sussurrou.

Ele tinha saboreado o paraíso e podia ver a confusão estampada em seus olhos. Depois lhe deu um beijo suave, roçando seus lábios nos dela, sentindo sua suavidade, como estavam quentes e úmidos, desejando mais.

Então ele viu o desejo em seu olhar.

— Deixe-me cuidar de você, Sami. Eu a quero muito.

— Mas eu não quero você, não sou uma de suas prostitutas.

Petrus gemeu, caiu para o lado na cama e não conseguia respirar, estava ofegante.

Ele olhou e sua barriga estava ensanguentada. Sami o tinha esfaqueado.

Petrus sentou na cama, puxando o ar com dificuldade para seus pulmões. Com o corpo molhado de suor, confuso, tocou a si mesmo para ver se estava ferido, mas não havia nada.

Era um sonho, somente um sonho imbecil e ele caiu sobre o travesseiro com os olhos fechados.

— Maldita mulher — sussurrou.

Ele tentou dormir novamente, mas as sensações do sonho estavam muito presentes e era tão forte que sua pele parecia estar formigando e o sabor de seus lábios parecia queimar sua boca.

Com um rosnado, ele levantou da cama e depois saltou pela varanda de seu quarto, caindo na varanda de baixo, uma imensa, construída em pedras de mármore, que dava para a praia.

Ele saltou para a areia da praia que havia ali embaixo e mergulhou no mar.

A água fresca aliviaria sua mente e seu corpo, que queria saciar o desejo reprimido.

Ficou ali, boiando, se acalmando e olhando para o céu estrelado. A noite estava muito calma, com a magia da noite banhando sua ilha, mas sua alma e seu coração estavam tempestuosos.

Ele queria Sami, mas suas novas responsabilidades não permitiriam. Ele a tinha tido em suas mãos, mas ela tinha partido.

Ele tinha lutado contra si mesmo para deixá-la partir.

Onde ela estaria agora?

O que ela estava fazendo nos Estados Unidos?

Sem ele.

***

Arizona, Estados Unidos, dias atuais...

Sami abriu a porta daquele bar de beira de estrada como se fosse dona dele.

Vestindo uma calça de couro colada e uma regata preta que emoldurava seus seios, com várias pulseiras de couro nos punhos e mascando um chiclete.

Ela parou e olhou ao redor, chamando a atenção para si.

Calmamente, ela fez uma bola com o chiclete e estourou, então, rebolando seu traseiro, andando como uma predadora, foi até o balcão, desfilando sobre o salto fino e alto de sua bota.

Quando chegou ao balcão, se escorou e piscou um olho carregado com uma maquiagem preta, cílios postiços e um delineador que deixavam seus olhos felinos, para o barman tatuado, que veio atendê-la.

— O que vai querer, doçura? — ele perguntou.

— Uma cerveja.

O garçom serviu a cerveja e ela bebeu um gole, olhando ao redor, com os olhos afiados, procurando.

— Ei, gata, como vai? — disse um rapaz musculoso que se aproximou, com uma caneca de cerveja na mão e um sorriso no rosto.

— Olá — Sami respondeu.

— Procurando alguma coisa interessante para esta noite?

Ela olhou para o homem, que além de lindo era quente em seu jeans apertado e sua camiseta colada, escondendo várias tatuagens que ornava seus músculos.

— Quem sabe, talvez eu queira morder esta noite.

— Gosta de morder?

— Depende do que há entre meus dentes — disse dengosa.

— Seus dentes são afiados?

— Oh, querido, nem sabe o quanto...



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