Lucas

16 0 0
                                    

Escrito por uma admiradora de sua sensibilidade.

O Lucas não tem segredos, ele tem mistérios e eu não sei se ele sabe, mas isso é muito sexy, ele tem 17 estações de uma sensibilidade primorosa. O azul é a sua parte serena acoplada aos tons cinza da vida, é o azul do obscuro.

O Lucas não é muito triste nem muito feliz, ele vive numa junção que mistura a sua sensibilidade, da qual eu sou grande amante a uma masculinidade taurina singular.

O Lucas é planejador, não entra em nada assim, sem realmente querer, seu ciúme inegável inclusive por ele, o faz ser um homem cuidadoso, daqueles que você chama de homem de verdade.

O Lucas sente, o que ele sente? Algo entre o azul e o cinza, algo meio misterioso. Ele é atento aos abraços, por que ele sabe que o melhor abraço é aquele de minutos, nada de segundos.

O Lucas vive, é sensível e fofo sem reconhecer, ele me dá sorrisos, me dá escritos, ele é meu monge. Ele nem é meu, na verdade ele é só dele, e isso eu também admiro. Ele entende um pouco da mente, e isso me assustou no começo, mas depois se tornou um sex appeal nas nossas conversas.

O Lucas tem uma imaginação que unida a testosterona te faz ir muito longe, daqueles que sabe como resolver uma briga e que não te deixa passar por ele com a camisola mais sexy sem fazer nada.

O Lucas sempre confia mais nas suas observações, ele sabe o que dizer, na verdade ele é muito bom com as palavras, não vou nem falar dos truques que ele aprendeu com a psicologia, já dá para perceber porque sou admiradora dele não é mesmo.

O Lucas é dono de um sorriso que jamais vai revelar as entrelinhas, ele é um sábio experiente, daqueles que tem mistério, daqueles que te olha e você quer fazer coisas que nunca fez.

O Lucas é artista, o Lucas é uma caixa de mistérios daquelas que se quer muito abrir, mas eu quase esqueci de dizer o Lucas não entra em nada assim, sem realmente querer.

Um beijo daqueles, meu monge.


The RoseOnde histórias criam vida. Descubra agora