Quando menino a vida desejada
Apesar das pouquíssimas finanças
Minha MÃE dava chance de esperança
Tudo mudaria, esta vida arranjada
Ia passar, as lágrimas marejadas
Nas dores, angústias mais do que ardente
Buscaria o seu colo beneficente
O passado revelaria a idade
A palmada da Mãe não dói metade
Das palmadas que a vida da na gente.
Mote de autor desconhecido.
Glosa: Escritor e poeta Samuel Tenório
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Poesia de Uma Página
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