race into your heart | l.s

prólogo

Olá, tem alguém aqui?

Então, essa fic é meu bebê, eu planejo ela desde final de 2014/ começo de 2015. Eu sempre quis uma historia de época e como não achava quase nenhuma na época que me agradasse, resolvi fazer a minha própria e assim saiu race into your heart.

Essa história é minha redenção, por que já tentei varias vezes escrever algo mas sempre vinha alguma coisa e denunciavam as minhas historias, então eu espero do fundo do meu coração sofredor que dessa vez dê certo pois essa vai ser minha ultima tentativa. Eu vou deixar esse capitulo aqui por um tempo como teste, dependendo do feedback eu continuo.

Espero muito que vocês gostem. 

Agora chega de enrolação e aproveitem.

ps: muito obrigada nakedtradley, larriedavinci, RedDragon_ e stylinsonsputinha por todo apoio que vocês me deram para postar essa historia. 

∞

09 de maio de 1957

Contra a suave luz de o primeiro amanhecer, Londres é uma simples miragem de sombra, as linhas de energia e resinosas silhueta.

Louis respira longo e devagar enquanto desencadeia sua bicicleta da cerca, olhando para cima e para baixo na rua.

São apenas seis horas.

Ele balança a perna e equilibra as pontas de seus tênis batidos no pavimento áspero, colocando seu rádio e sua maçã na cesta na frente de sua bicicleta enferrujada. Depois de um momento de afinação dolorosa, Elvis Presley canta para ele gentilmente, com um pouco de interferência. Quando ele começa, ele dispensa outro olhar pela rua.

Uma luz de rua brilha contra o começo do céu malva, os edifícios pequenos pitorescos linha por fileira, creme e azul bebê. Os raios em sua bicicleta clicam enquanto ele monta. No silêncio do amanhecer, Louis pode ouvir o barulho da represa à distância.

Lentamente, as pequenas casas se afastam na faixa principal. Os sinais brilhantes estão todos desligados, e apenas os faróis oferecem qualquer iluminação. Eles são fracos, agora, como o sol em seu caminho até o céu. Fora da suja banca de jornal, o Sr. Lucas voltou a adormecer em sua cadeira de acampamento entortada. Alguém teve a decência de espalhar seu jornal sobre seu corpo no frio. Louis passa silenciosamente enquanto o velho ronca.

Ele enfia o nariz no suéter de sua mãe enquanto ele se deixa descer a colina em direção à ponte, o vento frio chicoteando em torno de suas orelhas.

Os barcos minúsculos batem de encontro a suas amarrações, e os pássaros deslizam acima da água de cristal, deixando as primeiras ondinhas do dia com as pontas de seus pés palmados. Louis anda de bicicleta ao lado deles, depois perde a vista de suas asas batendo enquanto sobem, sobem, sobem e flutuam nas árvores.

O Spokane é um azul profundo e profundo, e Louis atravessa a ponte entre os pinheiros grossos, com os olhos meio fechados, rodeado pelo rio e pela névoa da manhã. É o primeiro dia claro que eles tiveram em semanas, não há nenhuma nuvem à vista, mas o ar é nítido e flutua para cima da água clara como vidro.

Quando ele está seguramente na cobertura das árvores, pedalando ao longo da estrada, Elvis Presley desaparece para uma canção de Santana que ele não reconhece algo fora de Moonflower. Talvez Stan soubesse.