Prólogo: origem

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O sol tinha acabado de nascer, uma terra muito diferente do que se conhece hoje, muitas plantas, mas plantas também diferentes, primitivas, assim como os animais, exceto um, um humanoide que tinha calda de sereia, ao que tudo indicava estava grávida, mas de quem? pois ali não havia alguém que pudesse fazer tal feito na chamada sereia.

- AAAH QUE DOR! NÃO ACREDITO QUE MEU FEITIÇO PRA GERAR OUTRAS SEREIAS RESULTOU NISSO! - disse a primeira sereia em uma linguagem que jamais foi sequer catalogada ou descoberta.

De repente a dor da sereia aumenta tanto a ponto de que a mesma se contorce, e então, finalmente quatro seres como ela, só que bem menores saem do meio de suas pernas logo depois da sereia ter assumido a forma humana. Foi aí que ela se deu conta que tinha dado luz à quatro seres, e nesse momento se iniciou a jornada das criaturas mitológicas mais antigas de toda a existência.

Mas no meio de toda a ascensão de uma era de seres super poderosos havia um problema, um dos quatros seres estava aparentemente morto. O garoto infelizmente parecia estar sem vida. As outras três sereias eram lindas, cheias de vida, uma ruiva, uma loira e a outra morena. Nesse momento um turbilhão de felicidade e tristeza corria por todo o corpo da sereia mãe.

A mãe dos bebês milagrosos os levou para casa, uma caverna medíocre, toda bagunçada, com inúmeros restos podres de animais pré-históricos que serviram de alimento para a besta que ali vivia. As crianças foram acomodadas e ali permaneceram por muito tempo...


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