Contos da Sra. Pássaros "Lullaby"

4º conto: A estranha escola chamada "Nºs"

- "Em uma antiga cidade localizada na França voltamos a falar de historias bizarras q tem acontecido por lá na época pois na mesma havia uma escola estranha chamada Nºs." 

      Os alunos q estudavam lá não eram matriculados e sim convocados por uma associação para pessoas q queriam estudar tudo sobre deficiência mental e antes de entrarem no instituto, tinham q fazer um juramento de não poder revelar seus verdadeiros nomes e se identificavam por números e só apenas quando concluísse todo o período seus nomes assim poderiam ser revelados em formatura. Os números então já eram expostos quando os alunos chegavam a escola, mencionados devido ao caráter do histórico escolar. E tinha um rapaz lá q seu número era "3". Com um semblante cansado sempre serio e muita das vezes simpático e animado. Ninguém sabia dizer ao certo como era a verdadeira personalidade do rapaz, negro de cabelos aparados, alto com postura de um militar q parecia sempre estar atento a alguém chegando a si para lhe falar algo ou fazer alguma coisa.

A escola era pequena e ficava alojada em volta de uma floresta sombria conhecida como floresta de Argos. A floresta era medonho devido não ter nenhuma vegetação aos arredores e também de não ter rios as proximidades e sim apenas árvores mortas e muitas até já caídas com um solo cheio de folhas secas com galhos em volta e não se via nenhum animal a térreo a não ser pássaros de espécie negra como urubus e corvos. O lugar se tornou também medonho devido a uma antiga lenda q ocorreu a muitos anos atrás pois no mesmo foi construído para um certo tipo de prisão na época onde ficavam os reféns de guerras passadas e se acreditava q usavam até esses reféns para certos tipos de violências cabulosas e alguns até serviam de experiências para certos tipos de cousas totalmente bizarras. O lugar era nada mais nada menos comandado por um sociopata chamado Paolo Coussah. Até q ao ser pego ele teve a pior condenação, pois desmembraram todo o seu corpo e após ainda estar vivo arrancaram a sua língua para não conseguir gritar pedindo ajuda e em seguida os seus olhos. E o deixaram largado no local até q morresse definhando por total. Após alguns anos o local então foi reservado para um laboratório onde se faziam pesquisas de drogas para pessoas com casos graves de psicopatia interna onde a cobaia na época foi um homem chamado Eleonor Baltasar q após ter conseguido escapar do local, por vingança arquitetou um brilhante plano de destruir e acabar com todo o lugar. Baltasar então após ter concluído o seu plano, sumiu pra sempre, mas deixou sua terrível marca no local pois ele alem de ter matado a todos ainda matou a família dos cientista e enterrou seus cadáveres em volta da floresta e só foi descoberto q o culpado foi ele por que com um tempo a floresta começou e fluir um mal cheiro insuportável e desagradável por volta da localidade e a população do local veio a reclamar com a defesa civil da época. E quando foram se dar conta do terrível mal cheiro, perceberam q vinha da terra e os bombeiros ao cavarem encontraram corpos em decomposição e ao desenterrarem todos, muitos corpos tanto dos cientistas como também de todos o membros familiares dos cientistas. Foi uma forma muito cruel e bem arquitetada de dizer q nenhum rastro ficaria para mais para traz pois até mesmo corpos de crianças foram encontrados. O caso se tornou um marco da historia no local, assim com o passar dos anos o lugar foi novamente reservado para ponto de estudos psiquiátricos por um matemático q acreditava mais na sabedoria dos números do q em qualquer coisa. Porem a escola só aceitava exatamente '21' alunos sendo q cada aluno q entrava já entrava com um codinome de um numero e quando alguns alunos não conseguiam engolir o fato de q a escola atualmente era um lugar tranqüilo para se estudar e desistiam não comparecendo ao local. Assim a escola só poderia funcionar com um número certo q era '21' alunos, mas também quando um aluno já com o Número mencionado não comparecia seu número então continuava marcado na escola mas era reposto por outro aluno com outro número deferente assim a numeração continuava como por exemplo: '22', '23', em seguida.