2º Capítulo

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Heeey suas salsichas kaka, ent é assim, eu sem querer apaguei a Introdução, sei qe n tava nd d jeito, mas perdi leituras e votos. :'c No entanto neste preciso momento em qe estou a escrever isto tenho 80 leituras e 8 votos, o qe quer dizer qe em cada 10 pessoas, só vota uma, sooo, please votem, :'c Todavia, tou bué happy pqe vcs tão a gostar, já tenho a fic mentalmente planeada, e penso ser divertida e emocionante, agr vou escrever, sintam  a minha falta, encontramo-nos daqui a pouco c;

Acho que ele reparou e começou a rir.

“ Baixem o volume ou apresento queixa á polícia.” Disse vermelha, não sei se de raiva ou se de vergonha de ele ter reparado em mim, então para disfarçar esta “raiva” fechei-lhe a porta da minha janela na cara, não literalmente, porque ele se afastou antes de dizer o que tinha em mente. De seguida fechei as cortinas.

(…)

Hoje é o primeiro dia do curso de fotografia, dizem que este é um pouco diferente dos normais, e que é ‘mais simpático’, a razão da escolha dos meus pais, sim, eles escolheram-me tudo. No entanto, não acredito que seja assim tão diferente dos outros, e não, não há vários cursos de fotografia, apenas faculdades/departamentos, wtv, diferentes. (n.a. eu ainda não ando na faculdade e sinceramente, não estou nada informada sobre isso, por isso se não se parecer com o que é na vida real, não me judjem.) Além do curso de fotografia, prometi á minha mãe que fazia um de engenharia de Redes eComunicação e Multimédia também depois de acabar este. Razões: desemprego. Mas pep não me ‘tou a ver engenheira.

(…)

Em vez de ser num auditório, como normalmente é, era numa sala de aula completamente parecida com as do liceu em que eu andava em Portugal. As mesas eram de dois lugares. Sentei-me numa no meio, não gosto de estar nem à frente, nem atrás. Todos se sentaram em mesas, mas ninguém se sentava ao pé de mim. Ninguém me conhecia. O professor apresentou-se e começou a falar sobre a disciplina.

Uns minutos depois batem á porta, kk, batem à porta, parece que estão a fazer coisas a porta, não [t/n], diarreia mental outra vez não. Weel, Entra uma rapariga loira falsa de olhos verdes e bem vestida, olha em volta depois de pedir desculpa pelo atraso e dirige-se a mim, como é óbvio pois era a única sem ninguém no outro lado da mesa.

A aula passava e continuar a ouvir o professor a falar sobre o curso era impossível. Olhei para a rapariga ao meu lado, estava a trocar sms’s. Aff, se ao menos eu conhece-se alguém, mas não, também não posso falar com o pessoal em Portugal porque se paga. Conclusão, ela acabou por reparar que eu estava a olhar para ela e sorriu-me. Desviei a cara, aquilo envergonhou-me de alguma forma.

A aula passou. Ia ao bar matar a fome, kk, matar a fome, eu ‘tava a imaginar-me a matar um monstro chamado fome quando alguém me interrompe, pahh.

“Hey.” Era a rapariga de olhos verdes, sorri devido ao facto de ela falar comigo.

“Hey.” Não sabia que mais dizer.

“És nova em Londres, não és?” Vidente, gosh.

Yah.” Disse num tom desconsolado.

“Conheces alguém?” Ela perguntou.

“Bem, não.” Agora disse um pouco mais triste.

“Pois, dá para notar. Sou a Trisha e gosto do teu sotaque.” Ela sorriu docemente.

“Obrigada..? Sou a [t/n].”

“Okay [t/n], vais ao bar?”

“Sim e tu?” Comecei a ganhar coragem, ou um tipo de.

“Eu vou lá ter com os meus amigos, mas como eu sou bués fofa, tu vens comigo.” Ela disse com um sorriso enorme.

“Okay.” Disse atrapalhada mas um pouco mais feliz.

Fomos as duas juntas para o bar, pedimos e pagamos a comida e a Trisha guiou-me até uma mesa com 3 rapazes e 4 raparigas que falavam divertidamente,  até a Trisha interromper.

“Olá people, esta é a [t/n] e vem de outro país … “ Ela olhou para mim.

“ Portugal.” Disse ficando novamente envergonhada.

“ Heeey “ “Oiii “ foram dizendo por coro.

“Prontos, a [t/n] não conhece ninguém cá, por isso está comigo.”

Começaram todos a falar comigo e simpatizei com todos. Em Portugal, as pessoas não são assim tão simpáticas. De todos, simpatizei mais com um rapaz, Owen, mesmo lindo. Olhos azuis era a minha perdição. Era simpático e pediu-me o número, mas não lhe pude dar pois o meu tarifário não se aplicava em Inglaterra, tinha de mudar, ‘tou triste, aff.

Mas no fundo lá arranjei amigos, yeeeh.

Os resto das disciplinas passaram, eu estou a achar que ‘chupei’ (n.a. ‘-‘ ) amigos à Trisha.

(…)

Estava em casa a ver televisão até que reparo nos cortinados da janela abertos do lado oposto da minha, e como é óbvio os meus também estavam. O Harry estava do outro lado com uma guitarra. E apareceu mais pessoas, claro, o resto da banda. Harry passou a guitarra a Niall, yah, eu sei os nomes deles pois como já contei, já fui directioner. Eles iam cantar? Mas eles não têm estúdios? Começaram a cantar. Epah, porquê aqui? Coitada de mim, vou só esperar que cheguem a meio para poder estragar tudo, kaka.

Mas não o fiz, eles cantavam WMYB, lembrei-me da época em que a minha vida só fazia sentido com eles, os meus olhos viam turvo, estava a chorar. Levantei-me fui ao quarto de banho limpar-me e quando voltei tinham acabado. Senti-me triste. Epah [t/n] controla-te, isto não te pode acontecer outra vez, não pode, se eles começassem a cantar outra vez, iria impedir.

Felizmente para mim, desta vez foi uma qualquer, devia de ser recente, pois eu não conhecia.

Quando chegou a meio, aproximei-me da janela, abri a minha e bati à janela, lool, não, mas sim, fiz isso mas não do lado perverso.

Um deles bufou, Harry, disse-lhes qualquer coisa que não deu para perceber, e abriu a janela oposta.

“ Sim?” Ele fingiu que não sabia.

“ Não têm, sei lá, estúdios?”

“Talvez.”

“Então vão p’ra lá, e não p’raqui.”

“Se não apresentas queixa.”

Yah.”

“Boa Sorte.” Desta vez foi ele que me fechou a porta na cara e também não literalmente.

Arg, eu bem ia apresentar, mas, hoje não.

(…)

Decido por música, fui direita à aparelhagem, meti rádio e não quis saber do volume.

Estava no sofá a descansar ao som da música quando alguém bate à janela, yah, parei com aquilo de dramatizar o ‘bater. Arg, fui lá depois de desligar o som da aparelhagem.

Quando abri a janela, fui atingida por alguma coisa.

“ Mas o quê?” Olhei para o ovni (na. não sei se é assim qe se escreve), era uns phones, que raio?

“ Vá, é uma prenda de boas vindas. “ Ele sorriu sinicamente, estava a gozar comigo, quem raio não tem phones? Atirei-os para a cara dele.

Ele pegou neles e aproximou-se de mim, sentia a sua respiração contra a minha orelha, estava paralisada, não me mexia.

Ele sussurrava “Se não os queres, poço sempre apresentar queixa.” Ele riu-se à minha orelha.

Bem é assim, este capítulo ainda está mais pequeno, mas eu quis acabar aqui, muahahaha.

Não tenho ideia de quando posto mais. Mas quantos mais votos mais rápido.

Um malikiss doce.

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⏰ Última atualização: Jan 18, 2014 ⏰

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