Video Phone || Park Jimin

Video Phone

Boa leitura

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Pele leitosa, os cabelos negros levemente bagunçados e um sorriso bobo enquanto olhava para a lente da câmera do seu celular. Você não sabia como se controlar quando ele lançava aquele sorriso muito sacana e fofo ao mesmo tempo. O Park sabia ser indecente com pouco; você só pode suspirar e morder o lábio.

“Jimin, pare de brincar.”

“Eu não estou fazendo nada...”, ele gargalhou e você acabou sentindo sua pele quente.

“Jimin-ah...”, involuntariamente gemeu o nome dele.

Jimin estava olhando fixamente para o seu rosto, envergonhado embora o sorrisinho continuasse no canto dos lábios fartos e rosa. Você ajeitou seu corpo sobre o sofá, ruborizada, e encarou Jimin com seriedade, esquecendo que ainda estava gravando.

“Jimin... Se me olhar assim mais um pouco, vou pensar só coisas sujas”, disse baixinho e ele engoliu em seco, “Você sabe o que estou dizendo... Por isso, pare.”

“Como?”, ele te fitou seriamente, “Como eu estou te olhando?”

“Sexy, assim... Pare de morder os lábios!””

“Assim?”, ele sorriu e fez outra vez.

“Eu vou te bater.”

Jimin podia ter  essa aura naturalmente fofa, mas ainda era um cara com ego e hormônios que o faziam ficar ainda mais desejável usando de sua virilidade. E foi com essa intuição que ele chegou mais perto, te encurralando no sofá. A tela do celular já havia deixado de tê-lo sobre o foco há muito, mas o rapaz tampou a lente gentilmente com uma das mãos.

“Posso te beijar?”

“Não faz assim”, você choramingou internamente enquanto ele alternava o olhar entre seus lábios e olhos.

“Se você me der um beijo eu deixo você me filmar como quiser.”

A tela do smartphone estava escura enquanto o aparelho descansava com a lente virada para baixo sobre a mesinha ao lado do rapaz. O pensamento indecente de ter reações e gemidos do garoto gravados para seu puro deleito rondou sua mente; Jimin estava brincando com fogo, mas quem se queimava era você.

“Você é adorável quando não tem escolhas”, ele se divertia.

E você largou todos os planos anteriores para fazer novos, os quais o moreno participaria ativamente, te provocando ao ponto de você se sentir gloriosamente suja por pensar coisas mais sujas ainda.

“Abra seus olhos...”, você negou num aceno, “Abra, por favor... Eu realmente quero olhar para você.”

Você o fez e ele lhe presenteou com um beijo terno. Jimin, você e seus corações descompassados que denunciavam a necessidade carnal.

As mãos gentis e quentes subiram ao fecho do sutiã, tentando abri-lo em vão; ele parecia desconcentrado por escolher entre beijá-la ou despi-la. Então você levou a mão livre até as alças da pequena peça, desfazendo o fecho em seguida.

“Fofo...”, você observava a doce expressão que ele colocava no rosto enquanto te olhava.

O Park parecia muito contente e muito bobo ao fazer o contorno de seu corpo com a mão e chegando até seu seio. Era muito difícil controlar seus desejos quando ele se mostrava tão bonito e atrativo. Você queria fazê-lo dizer coisas e perder o ar enquanto o gravava, mas acabou desistindo da ideia egoísta e continuou a deixar o aparelho de lado para fazer um carinho nos fios macios do rapaz.

“Posso lambê-los?”, você corou e concordou num aceno ao passo que ele sorriu doce.

Jimin abriu a boca com intuito de colocar seus mamilos dentro da mesma e você mordeu o lábio. Precisava gravar pelo menos aquilo; a imagem erótica e despudorada que a boca bonita dele tinha ao fazer tal estrago. Você, com certa dificuldade, reposicionou o celular na mão e o gravou. Jimin soprou em direção aos seus mamilos e passou a língua coberta de saliva por toda a pequena extensão, lhe fazendo arfar e segurar o aparelho com força, se esforçando para gravar direito.

“Eles estão empinadinhos...”, ele segurou o bico de cada um dos seus seios, apertando-os com delicadeza, “Tão durinhos... Estão assim porque eu excitei você?”

“Sim...”

“Sua voz está saindo arrastada...”,  sorriu, “Eu gosto disso.”

Você começou a achar injusto ser a única parcialmente nua e, apesar de ser muito gostoso tê-lo te provocando, acabou interrompendo o namoradinho para lhe pedir que tirasse sua roupa também. Mas o Park não podia simplesmente tirar suas roupas, não.

Em pé, ele se colocou no foco da câmera por inteiro e lentamente foi passando as mãos sobre o próprio corpo até chegar na barra do moletom e erguendo com charme. Pouco a pouco a peça era retirada, enquanto ele fazia uma pequena dança só para seu prazer. Outra vez as mãos percorrendo por seu abdome e os dedos rosáceos se dirigindo àquela área tão sensível e significativamente volumosa. Ele massageava ali e a cabeça tombava para trás enquanto deixava um suspiro sair por entre os lábios. Era uma cena perfeita. E quando deslizou para dentro da calça e começou a trabalhar ali, você sabia que aquele seria um ótimo vídeo.

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Eu vi alguns vídeos e tive ideias mirabolantes. Esse fmv é um deles e eu me forcei a acabar o que comecei, já que é a minha primeira vez experimentando coisas mais sensuais. Eu também tirei coisas de um dos meus imagines favoritos de muito tempo atrás.
Desculpa qualquer coisa, minha mente é muito aleatória.

:)