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À vejo em minha frente com uma adaga afiada em suas mãos, seu olhar penetrante na lâmina deixa visível que seu desejo é que esse objeto seja mais afiada do que já parece. Deixa-me frustrado, meu orgulho está escondido só pontando-me um dedo dizendo que sou culpado por meu estado.
Quando não perco-me em meus pensamentos malditos prendo-me naquele olhar que é lançado-me com tanta soberba, o sorriso maldoso e lindo que me faz ter raiva e paixão.
Perfeição é a palavra para descrever sua beleza e sua habilidade com aquela adaga, o capo que tem suas inicias brilha com os raios do sol avisando-me que já está perto de minha morte.
Traição também lhe descrevi, esse rosto delicado não mostra a mulher prepotente que ela é.
Nunca me achei ingênuo, achava que nunca poderia ser tratado de tal forma, que traição acontecida da minha parte, mas, essa mulher mostrou-me que o mundo dar voltas, — o que plantamos hoje, colheremos amanhã —. Arrependo-me de conhece-la, a primeira vez que fui contra minha natureza por uma pessoa fui traído e declarado morto.
Tudo começou há cinco meses atrás, quando o inverno estava em sua temporada mais intensa, — nunca tinha reparado o quanto as mulheres ficam mais chamativas com todos aqueles panos sobre elas, porém, o sangue fica mais quente.
Não me recordo o porquê andava pela vila, mas, caminhava entre cavalheiros bem vestidos e sucedidos. Talvez estava ali atrás de uma dama bem suculenta para saciar-me , mas, depois de muito andar e não escolher a certa peguei-me pensando que estava ali por um propósito, mas, vi algo que me fez ruborescer, — na verdade alguém causou tal reação.
Não sei ao certo, mas, deduzo que ela estava a meia distância de mim, usando um vestido azul marinho que só percebi que ficava tão lindo nela quando me aproximei.
Perdida em seus pensamentos olhava uma vitrine onde várias armas de caça estavam exportas, admirava uma em especial, um arco e flecha de couro com flechas pontudas e brilhosas, tal admiração tinha sua razão.
Seus cabelos castanhos presos em tranças que iam até sua cintura à deixava mais atraente, encarando o tal arco enrolava uma mecha.
À vendo tão centrada tentei ler seus pensamentos, fiz o máximo possível para ler o que pensava, mas, o que só via era um lugar escuro sem voz ou lembranças. Intrigado aproximei-me mais sem ter sucesso na leitura, era como um bloqueio.
Quem era a dama que me bloqueava? Como ela conseguia realizar tal coisa? — interpelei-me.
Nenhum dia de minha vida encontrei uma pessoa que não pudesse ler seus pensamentos. Sou um vampiro, ler mentes é um dos motivos que faz-me se sentir poderoso, — o poder sobre elas que faz-me poderoso.
À observando de costas fiquei curioso em conhece-la, se conseguisse ver suas lembranças saberia quem exatamente era ela, mas, não seria assim. Teria que conhece-la como um homem normal conhece uma mulher, quando tentei sentir o frio bobo no estômago, — nunca tinha me sentindo assim em relação a uma humana.