Para a mais interessante leitura, escute "Sippy Cup" enquanto lê.
Boa leitura.xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cry Baby brincava com seus brinquedos um tanto que... bizarros. Algumas bonecas sem cabeça, uma caveira de plastico que aparentava ter sido mordida por muito tempo, e uns giz de ceras largados.
O barulho da porta se abrindo fez Cry Baby parar de brincar no chão, ao lado de sua mãe que estava desmaiada bêbada no sofá, e olhar para a porta.Na porta, estava uma imagem comum aos olhos de Cry Baby que via aquilo todos os dias: seu pai com uma vadia.
O papai entrou e olhou para Cry Baby, que a mesma o olhou calmamente. O papai meteu a mão nos bolsos e de lá tirou um daqueles pirulitos de coração, típico de ganhar a paixão das crianças.
"Vamos fazer assim, eu te dou este pirulito"- ele mostrou o pirulito á Cry Baby que ficou com sua expressão séria. Ele continuou: "e você não conta nada para sua mãe, está bem?"
Cry Baby apenas assentiu, pegando o pirulito, a vadia a olhou e bateu a mão levemente na sua cabeça, como se dissesse "boa garota", Cry Baby lançou um olhar de nojo, enquanto a vadia saia rebolando com o seu pai para o quarto.
Quando os dois entraram, Cry Baby levantou-se e foi direto á sua mãe."Mamãe, acorde, papai está com uma vadia no quarto." Ela balançava sua mãe, mas a mesma apenas resmungou um "vai brincar, vai".
E assim, Cry baby voltou á brincar, e incomodou-se tanto com aqueles gemidos vindos do quarto, que resolveu ir ao seu quarto, e acabou por pegar no sono.
...
Emma estava a brincar com a casinha de bonecas, o papai, mamãe, o irmão e Cry Baby estavam sentados no sofá, assistindo, rindo e em família. Até que a mãe de Emma a chama para comer, e ela imediatamente saí dalí para se deliciar com a janta que cheirava maravilhosamente bem.
A mãe vê uma marca de beijo no pescoço de seu marido, e por um instante uma lágrima caí dos seus olhos, uma lágrima pesada.
"Vão pro quarto." A mãe pronuncia á Cry Baby e seu irmão.
Os dois vão ao quarto, e o irmão pega sua maconha na gaveta e começa a fumar, espalhando aquele odor horrível pelo quarto, fazendo Cry Baby, que o olhava enquanto fumava, tossir.
"Mas que cheiro horroroso é esse?" Ela perguntou enquanto tossia.
"É um cigarro, bebê chorona, agora vai dormir vai, já tá tarde." Ele falava enquanto apontava pro seu relógio no pulso, que indicava 20:00 da noite.
Durante a noite inteira, Cry Baby ouviu seus pais discutirem, sua mãe questionava o seu marido se ela estava á traí-la, mas o mesmo negava continuamente. Toscos.Cry Baby acordou de manhã, e foi ao colégio, onde recebeu suas notas e mais uma vez foi esnobada pelo príncipe do playground, que só tirava dez, enquanto Cry Baby tirava 4 pra baixo.
O resto do dia não teve nada de peculiar nem diferente. Cry Baby estava no seu quarto dormindo, até que a porta se abriu, mas naquela noite, algo diferente iria acontecer.Narração da mãe
Depois da discussão séria que eu e meu marido tivemos, eu comecei a desconfiar que aquele infeliz estivesse a me trair, com beijos no pescoço, arranhões nas costas...
'Estou estressada, preciso relaxar' pensei.
Nada mal beber um copo de whisky, certo?
Bebi um, dois, três copos de whisky, na hora que ía pegar mais um, ouvi a chave da porta ser inserída e girada, imediatamente me deitei no sofá e fingi estar dormindo.
O ví lá, beijando e se agarrando com uma vadia, que tinha um vestido curtíssimo com um decote absurdo, os dois estraram e ele empurrou a porta com o pé.
Ele me olhou para conferir se eu não estava a olhar, na hora fechei meu olho esquerdo que estava um pouco aberto para espiá-los.
"Barra livre, vamos." Ele pegou a mão dela.
Pois bem, agora iria me vingar de todos esses anos de traição, esse filho da puta e essa vadia iriam me pagar.
...
Olhei aquela cena perfeita, eu estava fazendo loucuras por causa da bebida, mas estava pouco me fudendo, e resolví que estava na hora de acabar com aquela porra.
Coloquei os dois juntinhos, amarrados com fita na boca, um lençol ao lado no chão já providenciado para cobrir os corpos quando estiverem mortos. Os dois me olhavam como se pedissem para eu ter piedade. Otários.
Passei o facão no rosto dos dois, mas sem ferí-los, e falei:"Ora ora, quem eu irei matar primeiro?" Ví os dois se debaterem e tentarem pedir socorro, porém aquilo tudo foi abafado por causa da fita.
Taquei uma gargalhada ao ver os dois alí, assustados ao olhar para a faca."Uni duni-tê, sala-mê-min-guê, o sorvete colorido o escolhido foi você." Meu dedo parou na vadia, sorrí cínica para ela.
Enfiei a faca bem no seu rosto descontando todo o nojo e raiva daquela vadia, o sangue se esparramou pelo chão, e o corpo dela mole ficou. Retirei a faca do seu rosto e fui ao dele
"Olá querido, pois bem, sou tão bondosa, que deixarei você com o sangue da sua amada." Sorrí para ele, que o mesmo se debateu ao ver a faca se aproximando.
...
Cobri os corpos com um lençol, e limpei todo o sangue.
Fui guardar a faca, que já tinha sido limpada, e quando virei-me, ví meu filho á levantar o lençol que cobria os corpos e olhá-los assustado, e quando ia gritar, o peguei por trás e empurrei o pano com sonífero em sua boca e nariz.O mesmo desmaiou, levei-o de volta ao quarto. Andei pelo corredor vazio, me sentia uma porcaria, traída, e ainda por cima com dois corpos alí, mas sinceramente, não me arrependia por aquilo.
E foi quando Cry Baby me veio no pensamento. Não posso dizê-lá que matei o pai dela, então farei ela esquecer de tudo com uma simples mamadeira com remédio, e assim, direi-a que sou sua mãe e seu pai á abandonou.
Não estava nem ai para aquela chorona do caralho, apenas não queria ser presa, já que meu filho é maior de idade e pode muito bem pegar a guarda de Cry Baby e me mandar á prisão.
Preparei a mamadeira com o remédio, e fui ao quarto de Cry Baby, que dormia, amarrei seus pulsos e suas pernas calmamente, e foí quando ela acordou.
"Mamãe? Está a me amarrar? O que é isso?" Ela perguntava.
Revirei os olhos, terminei de amarrá-la, ela perguntava desesperada e pedia para não machucá-la.
"Vamos, beba." Empurrei o bico da mamadeira em sua boca, mas a mesma virou o rosto.
Cansei daquilo e segurei forte em seu rosto, mantendo a cabeça dela parada, abri a boca dela e derramei todo o líquido com o remédio. Pronto.
Ela dormiu imediatamente, a desamarrei e a cobri com o lençol.Fui andando pelo corredor, e senti um vazio enorme, uma tristeza e dor,
o efeito da bebida estava passando, e vieram as lágrimas de arrependimento por ter matado o meu próprio marido...Continua...
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🍼CRY BABY SENSATIONS🍼
Fantasy"Cry Baby chorava, chorava e chorava, e entre tantas lágrimas, ela tacou o foda-se e derrubou sua ponte de blocos, malditas lagrimas aquelas que caíam." Um livro escrito baseado no álbum Cry Baby, contando os sentimentos e angustias de Cry Baby. Cap...