Minhas Músicas

A substituta

Ele encostava a cabeça em meu peito e eu encostava a minha na sua, eu acariciava seu braço inteiro e ele passava a mão na minha nuca.
Ele chorava e chamava por ela, e também falava coisas sem sentido, já que ficou bêbado em poucos segundos, pegou em minha cintura de um jeito...
Senti minha intimidade molhar, e pude imaginar loucuras com ele, subi pra o meu quarto e chamei-o pra lá, mas ele ainda não a chamava de ex.
Peguei mais bebida ja que ele era fraco, e calculei o tempo de ir, tive a paciência de ouvi-lo falar, daquela garota sem nem desistir.
Eu queria ver ele lembrar meu nome, sem me chamar só de melhor amiga, mas ele era um louco apaixonado, não quis se render nem aquela bebida.
Perguntei o que ele queria agora ele disse que não queria fazer besteira, agora eu pergunto se quer esquecer ela, e ele me dá uma carta vermelha.
Tomamos várias doses de cerveja eu percebi o quanto ele estava doido, eu pensei então essa é a hora certa, nem vou precisar aguçar mais um pouco.
Ele atrapalha o momento todo falando de vários momentos com ela; o quanto ela o deixava louco e como arranhava bem o seu pescoço.
Não perdi tempo e falei com voz doce, ce não quer tentar fazer isso comigo,? ele riu e eu sabia o motivo, a bebida quem o fazia  rir de tudo.
Tirei minha blusa e ele ficou sem graça e também não recebeu bem aquele ato, tentando entender por que é que fiz isso
Diz que sou eu quem entendi errado.
Pego suas mãos e passo em meu corpo e ele parece gostar daquilo, fecha o olho e pede pra parar diz que ta bom mas não quer continuar.
Fingindo não entender o que dizia arranquei sua blusa e joguei pelo quarto, passei minhas mãos dos dois lados da nuca e o beijei sem deixá-lo respirar.
Lhe tiro a primeira camada de roupa e ele me dá um sorriso de lado,  me deixando até bem mais excitada, e vejo que ele ta bem ainimado.
Subo em cima dele e sento em seu colo, ele começa a se soltar também, sem romantismo me ataca ligeiro e termina de tirar o que ainda tem.
Agora estamos quase que sem nada o que nos faltava era fazer amor, ele fica olhando meus olhos de lado e parece entender o recado em favor.
Minha intimidade implorou pela dele, ele corresponde então sem demora, mas era tudo diferente comigo e só percebia isso agora. 
Ele me chamava de vadia e até parecia também não me conhecer, me tratava agora como qualquer uma, mesmo sendo eu a que sempre o amei.
Ele falava coisas agressivas, e era forte demais tudo aquilo, a intensidade não  correspondia com o que aguentava fazer só por isso.
Quando finalmente ele alcança o prazer, se vira e passa a dormir alí mesmo, enquanto eu só agora entendia que nunca deveria insistir desse jeito.
Pareço tão tola contando isso tudo, mas eu não o culpo por nada que fez, na verdade se é alguém em quem eu culpo, sou eu por achar que ela podia ser ex.