não sou mais uma criancinha

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  Cry boy percebe pela primeira vez que foi ingênuo demais para deixar alguém o enganar. Mesmo que agora livre de sua família, Cry boy ainda vai a creche para ver no que dá. Como surpresa vê que chega um novo aluno, sim, o garoto que o enganou na noite anterior. Cry boy tentou manter a raiva intacta. O garoto era inteligente, soletrava todas as palavras que podiam dizer, ele lia todos os livros da pequena estante ( de Albert, a abelha até Zuri, a zebra ) e tinha um diploma. Ele se gabava muito e as outras crianças babavam pela inteligência dele. Menos Cry boy, que se sentia enfurecido pelos abc's do garoto alfabeto. Até B. Andy o deixou para trás ( B. Andy era o melhor e único amigo de Cry boy ). Cry boy se sentiu triste e isolado, mais viu que não devia chorar por pessoas que o enganam. Cry boy pediu conselhos a Teddy Bear. Imaginando uma resposta de seu ursinho de pelúcia, Cry boy foi respondido como: - “ deixe as pessoas que se acham muito mais que não valem nada para lá! Pouco se lixe para ele! ” essa foi a resposta que Cry boy imaginou de Teddy Bear. Mesmo que Cry boy tivesse se iludido e enchido de ilusão, ele esqueceu tudo isso e em 3,2,1, mandou - o se fuder! Cry boy respirou fundo e resolveu jogar tabuleiro com Teddy Bear, mesmo se achando tolo ao falar aquilo tudo.

Continua...

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A vida conturbada de cry boyOnde histórias criam vida. Descubra agora