{Bom pessoal, esse é o primeiro conto que escrevo. Espero que gostem. E por favor, comentem, a opinião de vocês é muito importante e lembre-se de votar. Obrigado e boa leitura.}
Bom dia, meu nome é Gabriel, tenho 17 anos 1,75 de altura, olhos verdes, pele clara, cabelos ondulados castanhos claros e estou no ultimo ano do ensino médio. Não tenho muitos amigos e moro sozinho com meu pai, bom essa ultima informação possui uma justificativa um pouco triste; minha mãe morreu ao me da à luz e desde então vivo sozinho com, que nunca se endereçou em ter uma nova esposa.
Mas deixe-me falar um pouco sobre mim, sou de longe o melhor garoto da durma, minhas notas estão acima da media pouca coisa, não falo com ninguém na sala, e como disse anteriormente, não possuo muitos amigos, apenas uma, a Sofia. Uma garota extremamente linda.
Costumo meio que em secretamente nadar em uma piscina olímpica que pertence a um clube cujo dono é meu pai, eu digo secretamente porque nem Sofia que é minha melhor e única amiga sabe desse meu hobby, pelo simples fato de eu ter vergonha de meu corpo, não que ele seja feio, longe disso, tenho um corpo atlético, mas só em imagina alguém me vendo somente de sunga fico vermelho, e como meu pai é o dono do clube, sei o horário em que a piscina está fechada e a uso.
Esse não é meu único segredo, possuo um segundo e esse em minha opinião é o pior de todos. Diferente dos outros garotos, não me vejo atraído por garotas, pelo contrario, são pelos meninos que sinto atração, sei que isso parece idiota, mas não sei como meu pai reagiria a isso, acho que ele quer netos e me vê indo ao baile com uma garota popular, mas sei que nada disso irar acontecer.
E antes que qualquer um pergunte, mesmo sentindo atração por garotos, nunca fiquei com nenhum. Motivo? Bom, eu tenho vergonha que me vejam de sunga, imagina pelado? Não mesmo. Podem me chamar de estranho ou do que quiserem, mas se eu chegar a namorar, o cara vai morrer de raiva.
Mas deixamos de enrolar e vamos à história.
Como de costume após sai da escola fui direto ao clube, tomei um banho, vestir minha sunga e entrei na piscina vazia. Já fazia um bom tempo que eu estava lá nadando e foi quando dei um ultimo mergulho que algo aconteceu.
Eu estava dentro da agua quando sentir algo entrando dentro da piscina, rapidamente tirei a cabeça de dentro da água e foi quando o vir.
-Meu Deus do céu, ele é lindo. –Pensei.
Vir um garoto loiro de olhos azuis nadando em minha direção e quando ele se aproximou, pude sentir sua bela voz invadi minha cabeça e fazer meu corpo arrepiar.
-Oi? Faz pouco tempo que venho aqui, mas nunca o vir antes. –Disse ele.
-E nem deveria. –Respondi. –A piscina está fechada, você não deveria está nadando. –Disse seco o encarando, tentando não fica vermelho por ter um gato seminu se aproximando de mim.
-Eu digo o mesmo cara. –Deus que voz linda. –Eu já estava de saída quando vir que tinha alguém na piscina, então deduzir que eu poderia usa-la, já que tinha alguém fazendo isso.
-Bom. Pensou errado. –Disse indo para a beirada e pegando uma toalha enrolei em minha cintura saindo da água.
-Nossa cara, para de ser estressadinho, quem você pensa que é pra fala assim? –Disse ele saindo da água e me seguindo.
Eu o encarei serio desta vez. Não acredito que ele me perguntou isso? Serio que ele me chamou de estressadinho?
-Sou filho do dono deste lugar, e diferente de você posso usar a piscina ou qualquer outra área de laser quando eu bem entender. E você deveria agradecer por eu não informa a alguém que você esteve em um lugar após o horário estabelecido, você deveria ser expulso do clube por quebrar tal regra. –Disse por fim o dando as costas.Foi quando ele me segurou pelo pulso me fazendo corar.
-Por favor, cara, não conta nada, estou na cidade a menos de uma semana, não posso me meter em encrencas ou meus pais me mandam de volta para o internato.
Soltei-me de as mão, e ao vê que eu estava vermelho, de alguma forma ele se acalmou, meu Deus, será que ele percebeu que o fato de me tocar me fez fica constrangido? Ele estava me olhando de uma forma estranho quando dei as costas e sai apresado dizendo apenas.
–Tanto faz.
Ele não me seguiu, ficou apenas lá, parado onde o deixei, entrei em uma das cabines do banheiro troquei de roupa e fui para casa, ao passar pela piscina não o vir mais, acho que deveria ter perguntado ao menos seu nome.
O restante da minha noite foi calma. Jantei sozinho, pois meu pai iria trabalhar até tarde, fiz a lição de casa, joguei alguns jogos aleatórios e dormir; acordando no dia seguinte ouvindo a voz de Sofia em cima de mim.
-Ei, Bela Adormecida, acorda ou iremos nos atrasar.
Acho que uma pessoa normal se assustaria com alguém em cima de sir ao acorda, mas já estava acostumado com ela me acordando, só não descobrir ainda como ela consegui entrar pela janela, meu quarto fica no primeiro andar.
-Que horas são? –Perguntei ainda sonolento.
-Faltam quinze minutos para nossa aula começa, acho que se você for toma banho não dará tempo de tomar café.
-Puta merda, e por que você não me acordou mais cedo? –Disse a jogando para o lado e correndo para o banheiro.
-Não sou sua empregada meu querido, você deveria agradecer eu ter lhe acordado. –Dizia ela gritando para eu ouvir através do som do chuveiro.
A ignorei e tomei meu banho o mais rápido possível, escorvando os dentes em seguida, vestir minha roupa dentro do banheiro mesmo e ao sai, Sofia não estava mais em meu quarto, desci as escadas rapidamente e a encontrei comendo na cozinha.
-Aqui não é casa de caridades. –Disse segurando o riso ao vê que ela estava quase se engasgando com a boca cheia de bolachas. –Vamos, ou nos atrasaremos.
Fomos correndo até seu carro. Sim, ela tem um carro, eu não, por quê? Meu pai não me confia um carro.
Bom, mesmo de carro, chegamos atrasados e não podemos assistir à primeira aula, aproveitei para comer algo, e quando o sinal tocou, fui até minha sala. Sofia e eu infelizmente não estudamos juntos. Ao pedi licença a professora, entrei e me dirigir a minha carteira, quando tive a baita de uma surpresa.
-Tá de sacanagem?! –Disse para me mesmo ao ver o gato de olhos azuis da noite anterior sentado na carteira atrás de mim.
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Quebrando as Regras (Conto Gay)
RomanceGabriel é um jovem adolescente que se vê frustrado em meio as suas relações, querendo viver um grade amor e ao mesmo tempo agradar seu pai, ele tem seu coração dividido entre o certo e o errado, entre o ele ou ela.