Amor Desconhecido

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O alarme dispara, os pássaros cantam sem cessar na janela, o sol está tão vívido e tão quente, a brisa está fraca e as cortinas balançam vagamente. As folhas do pinheiro parecem estar vívidas que seu cheiro acabam se espalhando por toda a casa. A casa parece estar tão calma que não se houve nenhum ruído se quer. Mas, logo um barulho da porta se bater se manifesta, logo em seguida choro de bebê e conversas e o famoso ranger do chão de madeira ao ser pisado. Gritos começam a ecoar as escadas indo para o corredor, dizendo:
- Acordam Dylan! Está na hora do colégio!
Dylan é um garoto que está cursando o último ano do Ensino Médio. Ele tem 17 anos e contém 1,86 de altura. Era encorpado com uma certa definição de músculos, tinha cabelos castanhos e olhos esverdeados meio azulados, lábios carnudos e um cheiro maravilhoso de seu perfume que nunca faltava, sempre na moda. Sendo considerado o garoto mais popular do colégio de Michigan também o mais preguiçoso, sendo intelectual somente nas matérias que mais gostava como Biologia, Química, inglês e Matemática tinha seus valores a serem considerados. Sendo o irmão mais velho sonhava alto demais, mas nunca acreditando em hipótese alguma sobre amor ou paixão, já que seus hobbies eram: assistir seriados, filmes, ouvir músicas e "abusar" de garotas apaixonadas. Dylan era considerado o Rei e era orgulhoso e colocava como meta além de seus objetivos que; conseguiria tudo que quisesse sozinho.

O Colégio parecia estar vazio quando Dylan chegava, ele ficou até meio pasmo, estacionou seu Porsche e pegou a mochila com os materiais e entrou. Encontrou corredores vazios, um imenso silêncio inexplicável, salas de aula vazias e sem nenhum anunciado. Logo, Dylan voltou para seu carro e entrou na BR -73 dando uma volta para acalmar os nervos, já que era considerado um rapaz de pouca paciência. Colocou seus óculos escuros e começou a dirigir 200km/h. Por um único momento, ele viu uma moça sendo encurralada num beco de supermercado, ele fitou-se e deu ré voltando para ajudá-la. Reduziu a velocidade. Tirou os óculos escuros e estacionou o carro descendo indo em direção até a moça. Ao chegar apenas encarou o rapaz que encurralava a moça o qual logo saiu correndo desesperado.
Dylan olhou para baixo e riu, entretanto agachou pegou as sacolas que estavam caídas ao chão e entregou-as. A moça ficou paralisada sem reação e, isso preocupou Dylan.
Depois de 5 minutos que pareciam ter sido 30 minutos, a moça agarrou a sacola e balançou a cabeça como um sinal positivo e correu para a porta do supermercado aonde encontrara sua vó saindo com um carrinho de feira. Logo, ambas saíram andando pela calçada sem dizer nada a Dylan, com a moça apenas trocando olhares com Dylan o deixando irado interiormente; pois estava parado no mesmo lugar até então. Deu meia volta passando uma de suas mãos na face atrapalhando a franja de seu cabelo indo em direção ao seu carro. Ao entrar no carro Dylan se rebateu pensando que perdera um tempo valioso, ajudando uma garota qualquer e sendo agradecido com um sinal de má educação, Dylan selecionou uma música eletrônica e colocou para tocar enquanto arrancava o carro. Depois de percorrer 17,5km encontrou a mesma moça só que de bicicleta e sem a avó; ficou confuso mas continuou dirigindo, depois de mais 8km chegou a casa de seu amigo Josh, um jovem loiro dos olhos verdes, pele clara, contendo 1,79 de altura e um ótimo gosto para música clássica sempre estudando Física, Português e História.
Ao bater na porta da casa de Josh, Dylan fica irado mas dando altas gargalhadas. Josh estava de cueca pela casa e sempre afirmava que era o melhor jeito de se estudar, de se relaxar e ouvir "música do mundo dos Deuses". Josh abre caminho para que Dylan entre e, ele entrou, mas rindo. Por fim pergunta dando uma pausa nas gargalhadas:
- Você sabe o porquê do Colégio está vazio?
- Claro que sim. Hoje é sábado.
- Não! Eu tenho certeza que não.
- E, está certo. É que hoje a diretora fechou o Colégio para reforma da quadra de basquete.
- Seu idiota, sempre me caçoando.
- Mas, pensa que irado vai ser a nova quadra de basquete.
- Verdade.
Dylan deu uma volta pelo quarto de Josh e sentou na cadeira pondo os pés em cima da mesa de seu notebook. Começaram a falar sobre o que imaginam e desejavam na nova quadra de basquete como dois moleques, até que; ele acaba recordando sobre a moça sem educação de mais cedo surgindo um novo assunto:
[...]
- Pois é cara, eu ajudei ela e ela simplesmente foi embora sem dizer Obrigado seu completo estranho corajoso.
Ambos caem em gargalhadas.
- Talvez ela estava assustada.
- Não, não estava Josh! Ela estava até com uma senhora que com certeza deve ser sua avó por causa da total intimidade, fora que enquanto eu fiquei parado lá no mesmo lugar como um idiota, ela continuou andando olhando para mim... aquelas trocas de olhares.
- Ela é gata?
- Ah, todo mundo tem seu gosto.
- Ela é ou não é?
- Sim é, o pior que o que ela tem de bonita tem de grosseria.
Mais risadas surgem.
- Olá Dylan, não sabia que vinha hoje! Aceita algo para beber?
- Olá Dafne, não, não obrigada. Já estou de saída.
Dylan despediu de Josh e de sua mãe e logo saiu da residência, pois Dafne o entope de comida sendo pior que sua vó em ato de alimentação. Entrou no seu carro e deu meia volta. Depois de 15min Dylan chega em casa e senta no capô olhando a casa onde mora, pensando mais uma vez na moça misteriosa e grosseira.