O Baile

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P.V. BRYAN

Estou muito nervoso! Coloquei o terno e peguei uma das joias da familia. O colar que representava e ajudada, chamado de Duas Almas Imperfeitas

Esse colar esta na minha familia de geraçoes a geraçoes, e toda vez que na minha familia, um rapaz dava o colar para sua amada, eles seguiam suas vidas amando uns aos outros como ninguém amou antes!

E eu a amo, assim como a minha geração...

-filho? Esta na hora - falou minha mãe bagunçando meus pensamentos

-oque? - perguntei confuso ainda

-Sarah, O baile, O beijo, O...

-já sei oque planejei...

-só que o coração improvisa! - falou ela pegando o colar que estava na escrivaninha e colocou nas minhas mãos e fechou

-Obrigada

-pelo que? Eu não fiz nada...

-por ter me ajudado e ter me da do esperanças

-filho?

-eu sei o quão valioso o colar é...

-filho?

-oque?

-seu pai que mandou te entregar o colar!

-oque?

-É! Ele sempre esperou por este dia...

-por qual motivo ele não me estregou pessoalmente?

-ele ficou mal por ter os separado, você de Sarah no começo...

Nem deixei terminar e fui para o escritório, onde sabia que encontraria meu pai

E certo ele estava, meu pai estava sentado, ao me ver se levantou rapidamente

Fui até ele devagar, cheguei perto dele, e o abraçei, o abraço de pai e filho, sabe? Um dos obraços mais raros!

Com o rosto cheio de lagrimas, me pronunciei

-Obrigado! - falei

-Te Amo! - falou meu pai aos choros

Nunca vi meu pai chorar daquele jeito, a não ser nos funerais dos soldados mas chegados a ele

24 mim depois

Eu já estava no meio do caminha com o carro do meu pai, estava dirigindo um pouco a baixo do limiti máxino, quando ouço um estouro, e sinto o carro perder a velocidade, saio do carro e fui ver o que aconteceu, torcendo que tenha sido só uma garrafa de plástico.

-merda - falei olhando o pneu com um buraco médio, esvaziando muito rápido, e uma garrafa de cerveja no meio da rua toda quebrada, e o estepe, meu pai, já tinha colocado no carro da minha mãe.

Peguei o telefone e não tinha área

14mim depois

Fiquei ali, sentado na calçada, sem nenhum carro a vista, até que ouço uma moto de longe, levanto a cabeça, quando a moto se aproxima e para, o cara é o Steven.

Ele parou a moto e ficou me escarando

-quer carona? O baile já começou - falou steven pegando o segundo capacete e esticando até mim

-como sabi que vou para o baile? -perguntei subindo na mota

-ninguém se vesti de pinguim atoa

Rir e logo em seguida coloquei o capacete

O ReencontroOnde histórias criam vida. Descubra agora