Quando Acontece

Dia seguinte (Gustavo)

Minhas coisas já estavam quase todas arrumadas para ir para Parasopoly, Carol como sempre muito atenciosa me deixou no terminal onde eu pegaria a embarcação para ir para lá, já tinha avisado minha família que estava chegando liguei pró meu primo Fábio,queria olhar ele mas pelo visto que ele me atendeu só eu indo lá porque ele estava com uma voz que tinha aproveitado bem a noite. Ele me contou que tinha saído com uma amiga para comemorar a entrada dela na faculdade, não sou muito fã das amigas do meu primo Fábio elas todas são metidas e patricinha só ele mesmo para suportar elas.
-Carol,já vou quando chegar lá eu te aviso.
-Ta amor, manda um beijo para sua família.
Esqueci de mencionar, conheci Carol quando fazia faculdade, ela morava junto com meu primo Maicon e outros amigos em comum. Como falei fui casado e tenho um filho,comecei a ficar com Carol quando estava me separando da minha ex mulher. Que até hoje me arrependo amargamente de ter a conhecido,ainda bem que dessa louca história surgiu Carol. Nós somos um casal como qualquer outros,temos nossas brigas e reconciliações mas nunca a trairia e jamais a deixaria para ficar com outra pessoal, Carol é o tipo de mulher para casar, trabalha,estudar e me dar carinho e atenção,não tenho o do que a reclamar e fora que a minha família ama ela.
-Sentirei sua falta, venho no final de semana.
- Também irei sentir sua falta e não esquece de me ligar todos os dias.
-Tchau.
Tinha acabado de entrar dentro dá embarcação quando vir Carol se perdendo em meio a multidão, procurei os meus fones de ouvido e resolvi ouvir música durante o nosso percurso. Acabei caindo no sono quando acordei já tínhamos chegado em Parasopoly.
- Nossa a cidade não mudou nada. Falei para mim mesmo.
A casa dá minha vó fica a poucos metros do cais onde atraca as embarcações,então resolvi ir andando e olhando a paisagem. Quando cheguei na casa dá minha vó, estava tudo em silêncio, fui colocar minhas coisas no quarto e fui ao encontro dela.
- Vó,cheguei.
- oi meu filho,estava com saudades. Vir fazer um bolo para você.
- vó não precisa mais fico grato.
-iai me conte como estão as coisas.
- Ah vó, eu resolvi assumir minha vaga aqui e resolver minha vida. Já está no tempo. Eu dei um sorriso.
- Ah meu filho,que bom e sua vida com Carol?
- Então,eu irei todos os finais de semana  vê-la. Mas estamos bem.
- Que bom,gosto muito dela, você sabe disso.
- Vó,não só dela é de mim também.
Ela não aguentou e acabamos sorrindo.
- Vou dar uma volta pela cidade e reencontrar uns amigos.
- Vai lá meu bem.
-Tchau.
Resolvido e na caso do meu amigo Nicolas, ele mora a uns 300 metros dá casada minha vó,precisávamos colocar as conversas em dias.Quando cheguei lá o pai de Nicolas disse que ele tinha ido no supermercado então resolvi ir na casa do meu primo. O bom de morar em cidades pequena e que tudo é perto e você vai andando.
-Primo! Comecei a chamar na porta dá casa dele.
- Já,tão cedo!
- Vem me dar um abraço.
-Para com isso,tu continua grudento
- E essa cara aí?!
- estava na festa ontem com minha amiga, eu te falei, tu lembra.
-Lembro sim,não gosto daquelas patricinhas .
- Então você não há conhece, diferente das outras ela é super legal.
-Eu imagino.
-Precisa conhecê-la.
-Vou pensar no caso. Risos
Ficamos conversando a manhã toda, Fábio era meu primo de parte de pai, ele tinha um jeito muito estranho mas namorava com uma das amigas dele gatas e chata também,assim como todas.