Visão De Cria [PAUSADA]

23°

Me desculpem pelos erros e pela demora.

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E Se for preciso eu bato , se for preciso eu corro , se for preciso eu mato , se necessario eu morro , se depois de tudo  isso nao adiantar o esforço , eu volto la do começo e faço tudo de novo !!!✋✌

Magrinho

LG estava sério, olhando o corpo do primo no chão. Não me arrependi nenhum minuto sequer de ter apertado o gatilho, nem quando dona Mirian veio aos prantos e chorou sobre o corpo do filho. Era ele ou o meu mano.

Pingo foi um filho da puta, não só por se aliar ao inimigo, mas tbem por tentar matar um irmão pelas costa, covardia total, ainda mais esse irmão sendo sangue do seu sangue.

LG: Tia, vêm cá..- puxou dona Mirian pelo braço e a envolveu em uma abraço apertado.

Mirian: me-e desculpe meu filho..- soluçou em prantos - ele era seu primo e mesmo assim tentou fazer isso com tigo...eu não criei meu filho assim !- falou - eu criei vocês juntos com todo o amor e carinho. Criei vocês iguais, sem sem deixa nada faltar pra nenhum dos dois..

O mesmo escutava tudo sério, mas não falava nada.

Quem o conhecia bem, como eu sabia como o meu mano era, ainda mais em relação a sua família.

**

Depois de resolver todas aquelas paradas pendentes, deixar o morro nos conformes de novo, meu único pensamento era ir pra casa e ver como a minha neguinha estava. Mó vontade de tá com ela e abraçar apertado, e me certificar que ela estava bem. Só de saber que ela estava sozinha em casa à todo esse tempo já me dava um nó na garganta.

Os soldados tiraram os corpos e jogaram na vala. A chuva fina que caia ajudava a limpar o sangue do asfalto. Os soldados do Jacarezinho tinha recuado depois que viram que com o nosso bonde não tem jeito. Pau é pau, pedra é pedra ! Se é pra trombar, tem que ser melhor que nois.

Magrinho: Aí mano, tô colando lá no meu barraco.-- falei pro Playboy que tava apertando uma ponta na porta da boca.

Playboy: Também tô fiel..tô doido querendo saber da minha neguinha e das minhas crias.-- jogou a ponta no chão.

Magrinho: pô, tô indo vê a minha..

Fiz toque com ele e botei a fuzil no banco de traz do carro. Entrei e dei partida.

Desci o morro e parei enfrente ao portão.

Entrei e botei o rádio e a Glock na mesinha da sala. Tirei a camisa manchada de sangue e botei em um canto junto com a mochila. Ainda era sedo, mas um barulho na cozinha me chamou atenção. Me deparei com a sena mais sexy do mundo: minha mulher, linda e gostosa, vestida em uma camisa minha, tentando pegar alguma coisa na parte de cima do armário.

Como ela era baixinha, tava na ponta dos pés e com os braços levantados, o que fazia a camisa subir me dando uma bela visão daquela calcinha de renda minúscula enfiada naquela bundinha branca e redondinha. Senti meu pau apertar na cueca.

Ísis: Ai meu deus ! -- soltou um grito fino quando a encochei por trás, dando aquela sarrada monstra.

Ri e beijei seu pescoço nu fazendo ela se arrepiar. Seus cabelos estavam presos em um coque bagunçado o que deixava a sua pele lidinha à minha mercê.

Ísis: Amor, eu tava tão preocupada..-- se virou em meus braços e em um gesto rápido pegou impulso entrelaçando suas pernas em minha cintura.

Acariciei suas pernas grossas e dei um leve aperto antes de botá-la sentada encima do balcão.

Ísis: Como tu tá, neguinho ? -- segurou meu rosto com as duas mãos e o analisou rapidamente, antes de se afastar um pouco e fazer o mesmo com o resto do meu corpo. Seus olhos se encontraram aos meus e ficamos nos encarando por um tempo -- Não consegui dormir preocupada contigo..

Seu rosto estava cansado e haviam pequenas manchas rochas envolta de seus pequenos olhos vermelhos e inchados. Mas ela ainda continuava linda.

Magrinho: tô bem, nega.-- beijei sua testa e logo depois capítulo seus lábios com os meios. Iniciamos um beijo calmo, lento e muito gostoso.

Ísis: Tem certeza que está tudo bem contigo ? -- perguntou depois de encher meu rosto de beijos

Assenti com a cabeça e fiquei sentindo seus carinhos.

Isis: Você parece está tão cansado, tão abatido.. Ruan, é serio, tu sabe que pode confiar em mim né ?!

Magrinho: Não é nada de importante amor. Mais tarde a gente fala sobre isso tá bom ? -- preferi não tocar naquele assunto agora. Só queria descalçar no momento -- Vou tomar um banho e comer alguma coisa, e tu pode dormi comigo hun ?! Tu também tá bem cansada..

Ísis: Ok. Vou preparar um café bem reforçado pra ti, e depois a gente pode dormir bem agarradinho.-- me deu um selinho demorado.

Tirei ela do balcão, que foi pegar alguma coisa na geladeira e subi pro quarto. Peguei uma box e minha toalha, tirei o resto da roupa e entre no box. À agua morna que caia por sobre minha cabeça, me dava a sensação de estar tirando um peso grande de sobre mim. Lavei o cabelo e fiz minha higiene. Saí uns quarenta minutos depois e vesti a cueca. Sequei o cabelo com a toalha e botei a mesma estendida no vidro do box.

Desci e Maria tava botando uns bagulho lá na mesa. Comi dois pão com mortadela e requeijão, quatro torradas e uns biscoito que tinha lá, junto com um copo grande de café com leite. Maria Ísis também comeu. Guardamos tudo e subimos pro quarto..

Deitado com ela em meu peito, enrolados no Edredom, eu fitava pela janela a chuva fina que caia lá fora. Dua respiração lenta e ritmada. Tava rum friozinho gostoso pra dormir, e foi viajando em meus pensamentos que peguei no sono.