GENTE VOLTAY. DEPOIS QUE EU ENCONTREI ESSA FANFIC, EU PRECISAVA VOLTAR. SÉRIO. EU N LI AINDA, VOU DESCOBRIR TUDO COM VCS.
(LEMBRANDO QUE ISSO NÃO É NA INTENÇÃO DE OFENDER A OPINIÃO POLÍTICA DE NINGUÉM. A ÚNICA INTENÇÃO É DE FAZER VOCÊS RIREM, PELAMOR.)......
Faz frio do lado de fora, e um galho de goiabeira teima em querer entrar no chalé. {Deixa ele entrar, coitado.}Bate seu estreito braço de madeira contra a janela da sala, {Árvore com braço? Tá certo isso, produção?}fazendo com que eu me desconcentre a cada coice.{Essa frase tem tantos "c"s que eu to me sentindo confusa.} Meu amor demora a voltar.{Segura o riso galera, segura o riso.} Saiu para cortar lenha de manhãzinha, quando o dia amanhecia e céu se pintava da cor da popa da maçã, (Qual é exatamente a cor da poupa da maçã?}com pequenos traços vermelhos no horizonte {Ou seja, o céu é albino e está sangrando.}. Com um machado nas costas, {E ele tá vivo mesmo assim? Isso sim que é um cara vitalício.}deixou o chalé com o cachorro. {"Toma conta do chalé, tá totó?"} Antes de sair, disse a ele, Luis Ignácio, não esquece de levar um casaquinho, {Vemos que a história é narrada pela avó do cara...}e ele, com um olhar transbordante de ternura, {ATA.}disse que sou um anjo por lembrá-lo toda vez. {Eeeeca. Que coisa melosinha.}Sempre esquece de levar o casaco, e me tranquiliza saber que meu ex-presidente está bem agasalhado, {É claro. Porque o vento de 40°C é exatamente aquilo com que ele deveria estar mais preocupado.} mas preocupo-me com os perigos da selva. {Selva? Onde você mora, lindinha?}Não consigo prestar atenção na tevê. Meu pensamento voa. Como queria que voltasse logo, que estivesse aqui comigo, sob o tecido fofo da coberta, {blá, blá, blá.} a salvo do mundo e dos perigos da mata virgem.{Meu Deus. Eu tive uma ideia muito errada disso.}
O tempo demora a passar. Vou até a cozinha vestindo nada além do meu roupão violeta de veludo e calçando sandálias da adidas. {Pera, que? Sandálias da adidas? Pera. NÃO. VOCÊ NÃO ESTÁ USANDO ISSO.}Abro a geladeira e pego um pote de iogurte de coco, {Não gosto de coco.} saco uma colher e quando estou prestes a saborear o doce, ouço passos do lado de fora. Passos firmes, que podem tanto pertencer a um homem, quanto a um urso pardo.{Menina do céu, aonde é que você mora?????}
Uma silhueta cresce pelo corredor, até que o reconheço e corro para os seus braços fortes. {Tem certeza que estamos pensando na mesma lula?} Lula, eu digo, achei que tivesse se perdido! {Minha amiga, vá se tratar.}Lula responde com um forte tapa na minha bunda e um puxão de cabelos. {Eita porra. Violência doméstica? Mas uma acusação pra ti, luloso.}Ofereço a boca e mergulho na fúria do seu beijo.{Ain gente, que nojo.} Está suado e sua musculatura está tensa. {Que musculatura?}Passou o dia a rachar troncos de árvores com seu machado afiado. Quem é minha companheira?, {Eu to imaginando isso com a voz do Lula, Meu Deus.} ele pergunta com a voz rouca. Entendo o recado. Na ponta dos pés, me estico para um último beijo e subo as escadas para preparar nosso banho. {Essa é uma daquelas horas que eu sinto falta da Hermione Raimunda ou sei lá o quê.}
Pétalas vermelhas decoram a banheira inundada em leite. {Pra quem mora na selva repleta de ursos pardos você até que é bem rica.}Velas aromatizadas vermelhas dão ao ambiente o romantismo que contrasta com a brutalidade do que virá a seguir. {Ai que nojooooo. Eu sei que vou ficar traumatizada depois disso.}Espero despida, dentro da banheira. Deixo com que pequenas gotas de leite marquem meu ombro, e meu cabelo está preso com lápis faber castel 6b. {Cara kkkkkk, que tipo de detalhe é esse? Kkkkkk.} A porta se abre e dela sai o homem dos meus mais democráticos sonhos. {Eu realmente estou considerando enfiar a minha cara no ventilador.} Luis Ignácio veste nada além de uma toalha de banho e chinelos havaianas. {Ai. Nossa. Que. Sexy.} Se aproxima da banheira e sutilmente deixa com que a toalha caia no chão do banheiro.
Passa um pé após o outro para dentro da banheira. {...}Ofereço minhas costas nuas, e com uma esponja redonda, o presidente massageia meu corpo com leite. {Uau. Quanta brutalidade. É tão brutal que me dói imaginar.}Movimentos circulares fazem o líquido correr por minha pele. Pelos de bigode grisalho pinicam minha clavícula e beijos quentes me arrepiam até meus braços ficarem dormentes. {E isso lá é possível?}Uma saliência dura e carnosa roça entre minhas pernas. {KSHDLDHDKDJKSBSJSGSMDHSJEVJEHRBDHDJDBDHDJDJSHDBDHDHFHFHDBB NÃO. ELA NÃO DISSE ISSO. SHDKDJD}
Garfo minhas unhas em sua coxa direita e digo socializa minha buceta, ô caralho. {MANO, WTF. N TÁ DANDO MAIS PRA EU ME CONCENTRAR.}Lula se estica sobre meu corpo miúdo e cochicha em meu ouvido enquanto puxa minha cabeça para trás: companheira, eu já te disse que não sou socialista, sou sindicalista, e por acaso meus ideais e interesses sociopolíticos combinam em diversos pontos com o que pensam os socialistas. {Isso era pra ser sexy?}
Não suporto tamanho desejo que a frase me desperta. {NÃO CARA. APENAS PARE.}Luis Ignácio sabe exatamente como me ter. Passo a mão para trás e coloco eu mesma aquele toco de carne robusto para dentro de mim. {Meu amor, existe uma palavra simples que substitui esses adjetivos loucos. P-A-U.}Mordo o lábio e cerro as pálpebras. {Isso deve doer} Sinto a violência dos primeiros movimentos. Sinto a carne ir e vir dentro de mim. {Mano, para. Já deu. Serinho cara.}Lula mete ritmadamente, um dois três, um dois três, um dois, um dois, um dois três. {Poxa Lula, eu achei que você soubesse contar até nove...}
Companheira, eu vou comer teu rabo. Imediatamente pisco o anus {Piscou o olho do cú.}e digo que não sei se estou preparada, mas Lula insiste. {Credo. Acho que depois disso, eu vou até aceitar Jesus.}Meu corpo pede que sim, mas o medo diz que não. Puxando meus cabelos para trás com violência, ele investe contra meu ouvido. Só uma marolinha, companheira, ele sussurra.{Ele quer dorgas.}É insuportável a sedução a qual o ex-presidente me submete. {Tenho a impressão de que meu cérebro vai fritar.}Sinto minha carne ceder à pressão e ser invadida pelo falo sindical. Quem é o teu presidente, cadela?, ele pergunta. {Socorro. Isso tá me matando.}É ele. Só pode ser ele. Não haverá outro igual. Mas minha voz falha. Não há espaço neste corpo para outra coisa se não gozar. Lula insiste. {Não me façam continuar, leitores. Por favor.} A marolinha se torna o falo todo, e meu cu nunca mais fará greve. {Essas analogias são uma merda.}Companheira, me fala quem é teu presidente, porra!, {George Washington :)}ele pergunta enquanto bomba cada vez mais forte e ritmado. Eu digo que é ele, e Lula começa a gemer irrefreavelmente. {PQP}Está fora do próprio controle e anuncia: vai gozar. Ergo minha cintura e deixo que me inunde de sêmen. {Vish, vai ficar grávida.}
Vamos para o quarto ao fim do corredor e deitamos na cama. Nossos corpos afundam no colchão ortobom. {"Um terço da sua vida você passa sobre ele."} Mordo seu mamilo peludo e fito seus olhos petrificados em mim, e tenho a certeza de que tudo vai ficar bem. {Não. Nada vai ficar bem. Nunca mais algo ficará bem. Eu não vou conseguir mais dormir por sua causa, sua vadia. Te odeio.}
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Então por hoje é só, pessoal. Eu to tão destruída depois dessa fanfic, que eu não vou fazer propaganda nenhuma hoje. Até a próxima, se eu não morrer de desgosto até lá.
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Fanfics Trash
HumorSe você é um fã maníaco, fanático, apaixonado por qualquer um dos livros/séries/filmes abaixo, junte-se a mim na sociedade de ripagens (análise crítica de fanfics com a intenção de produzir humor)de Fanfics Trash, que encontrei por aí. Garanto que v...