Doce Garota

Crueldade? você ainda não viu nada

E virou um murro na cara dela,  oque a fez desmaiar na hora.. Ele grita..

-VAI GRITA AGORA! 

E da outro murro na cara dela

-Leonardo, não tem necessidade de bater nela,  ela ja esta desmaiada

-CALA A BOCA QUE O SEU TA VINDO DE ENCONTRO! 

Eu me calei novamente,  oque ele teria pra mim?  Pulou para o banco da frente e chegamos em casa,  ele jogou ela nas costas e subiu a escada,  quando eu estava quase entrando no quarto ele diz

-Vem me siga,  não pense que eu esqueci!

Eu segui,  e ele nos leva no quarto dele,  naquele quarto ele tira algumas algemas da cômoda e a prende na cama em "X" antes que ela acorde! Ele senta em uma cadeira de balanço, indo pra frente e pra tras olhando fixamente pra ela,  e ai de mim se eu desse um passo dalí, alguns minutos depois ela acorda,  e com o desespero ainda maior,  começa se debater e ele continua daquela maneira,  para frente,  para tras, para frente,  e para trás, após alguns minutos vendo aquela agoniante cena ele levanta e acende uma vela,  posiciona em frente a cama vira a vela fazendo com que a cera quente caia sobre ela, o desespero dela era intenso, dava pra sentir em mim, ele apaga a luz e liga uma lanterna vermelha,  deixando o amiente mais sombrio..  Pega uma tesoura e vai cortando tecido por tecido,  e sussura em meu ouvido
-Vai, faça com ela

-fazer oque? 

-Você sabe

-Não eu jamais mataria ela

-Não se trata disso,  a morte dela deixa comigo! 

-Oque quer que eu faça

Ele me pegou pela nuca e me levou até ela,  colocou meu rosto na parte intima dela,  aaarg!  Que nojo!  Eu tive que fazer esse trabalho imundo!  Com uma faca ele me obrigava a continuar, e ficava coçando a parte intima,  nunca passei por algo tão nojento!  Ou talvez sim..  Eu havia passado por tantas coisas...
Então ele pega a faca e fica passando perto do olho dela,  para assustá-la e sussurrava

-Seus olhos são lindos,  ficaria ainda mais bonito em conserva na minha pratileira, você é linda..

Ficava falando coisas desse tipo,  então ele diz

-Saia Ivi,  agora é minha vez! 

Eu acho que ela ainda era virgem,  ele enfiou de uma só vez,  ela quase morreu de gritar,  um som que passava por entre o tecido,  nos seu rosto escorria muita lágrima, eu sentia aquele sofrimento dentro de mim,  eu ja havia passado por aquilo, não aguentei ver seu sofrimento,  pqguei a faca que Leonardo havia deixado em cima da cômoda e dei o golpe,  aquele golpe fatal

-VOCÊ ESTA LOUCA?? 

-não Leonardo, ela não podia sair daqui viva

-MAS EU NÃO QUERIA QUE ELA MORRESSE AGORA,  ELA TEM QUE SOFRER

-oque ela fez pra você?

-ELA ME EXCITOU! 

Ele se levantou com toda sua furia,  me jogou contra a parede,  e me deu um murro no rosto,  oque deixou minha boca sangrando! Me jogou em cima da morta e me estuprou,  me estuprou novamente,  eu estava desesperada, o sangue dela havia lavado meu rosto, e ele não parava,  e assim foi por alguns minutos,  quando ele se cansou ele saiu de cima de mim e foi para o banheiro,  eu não iria ficar ali,  então fui para o meu banheiro,  quando terminei ele ja estava arrumado,  o quarto estava limpinho,  havia uma sacola no canto do quarto,  que estava com as roupas dela e os lençóis sujos de sangue,  ela estava dentro de um saco preto,  ele colocou ela no carro e fomos até aquele local,  eu estava ansiosa pra ver o médico e até chegar la eu e Leonardo não trocamos uma palavra sequer,  ele era sempre estúpido eu não precisava daquilo,  mas como iriamos escapar desse crime?  Na Russia tudo é diferente,  escapar da policia de la se torna ainda mais complicado,  eles pesquisam a fundo,  qualquer crime cometido tinha que ser bem planejado, e não foi oque aconteceu,  foi tudo de ultima hora,  mas de qualquer maneira eu era vitima de Leonardo, acho que nada disso sobraria pra mim..  Eu estava com fome,  com sono,  era de madrugada,  e estavamos levando um corpo para vender os órgãos mais uma vez, eu ja estava acostumada, não estava acontecendo nada de surpreendente, concerteza não foi pior fo que ver minha mãe sendo aberta,  tudo na minha vida sempre foi mais complicado, doloroso, estavamos quase chegando no local quando viramos a rua demos de cara com uma viatura